quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

HEPATITE C - anti-HCV

,HEPATITE C - ANTI HCV ANTI HCV CBHPM 4.03.07.02-6 AMB 28.06.165-9/92 Sinonímia: Anticorpos anti-HCV. Anti-HCV. HCVAb. Hepatite não-A, não-B. Anti VHC. Anti-HCV IgG. ICTVdB 00.026.0.03.001 Fisiologia: Taxonomia: Família Flaviviridae, Gênero Hepacivirus, Espécie Hepatitis C virus (Vírus da hepatite C). RNAvirus com envelope. Genoma: ssRNA. Incubação: 14 a 180 dias. Transmissão: transfusão de sangue e derivados, hemodiálise, transplantes, uso de medicamentos e drogas injetáveis, trabalho em hospitais, clínicas, laboratórios ou bancos de sangue, exposição a parceiro(a) sexual ou convívio com pessoa portadora de história de hepatite, baixo nível sócio-econômico, promiscuidade sexual, transmissão perinatal e fonte desconhecida de infecção. As hipóteses de transmissão percutânea como práticas de medicina popular, acupuntura, tatuagem, "piercing" e por procedimentos em barbearias e salões de beleza e a inalação de cocaína através de canudos contaminados, não foram confirmadas estatisticamente mas são atualmente consideradas as vias mais importantes para a disseminação silenciosa e oculta da doença. Esquema estrutural do vírus da hepatite C. Material Biológico: Soro ou plasma com EDTA, heparina de lítio ou de sódio. Não usar sangue de cordão umbilical! Coleta: 0,5 ml de soro ou de plasma. Armazenamento: Durante até 5 dias, refrigerar entre +2 a +8ºC Congelar a amostra a -20ºC para períodos maiores. Não estocar em freezer tipo frost-free. Evitar descongelamentos repetidos. Exames Afins: Marcadores virais para Hepatite A, Hepatite B, TGO, TGP, Bilirrubinas.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

conjuntivite

Tratamento de Conjuntivite O tratamento da conjuntivite é determinado pelo agente causador da doença. Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. Já, o tratamento da conjuntivite bacteriana inclui a indicação de colírios antibióticos, que devem ser prescritos por um médico, pois alguns colírios são altamente contra-indicados, porque podem provocar sérias complicações e agravar o quadro. Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença. Qualquer que seja o caso, porém, é fundamental lavar os olhos e fazer compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico comprado em farmácias ou distribuído nos postos de saúde.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

PIRIDOXINA VITAMINA B6

A piridoxina (também conhecida como vitamina B6) favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas. É absorvida no intestino delgado, mas diferentemente das outras do complexo não é totalmente excretada pelos rins, ficando retida, principalmente, nos músculos. Essa vitamina ajuda no metabolismo dos aminoácidos, sendo importante para um crescimento normal e essencial para o metabolismo do triptofano e para a conversão deste em niacina. Isto mostra a ligação que essas vitaminas tem umas com as outras. A deficiência dessa vitamina é relativamente rara, no entanto, alguns medicamentos como a isoniazida, diminuem as concentrações plasmáticas da piridoxina. Pessoas com quadro de alcoolismo e mulheres grávidas que apresentam pré-eclâmsia ou eclâmpsia,podem apresentar deficiência dessa vitamina. Estudos feitos, ainda não comprovaram, totalmente, sua eficiência na tensão pré-menstrual. Na falta da Vitamina B6 pode ocorrer: dermatite, anemia, gengivite, feridas na boca e na língua, náusea e nervosismo........................................................

acidente vascular cerebral AVC.

AVC isquêmico É o tipo de AVC mais comum, presente em cerca de 80% dos casos. Ocorre pela falta de fluxo sanguíneo cerebral, levando ao sofrimento e enfarte do parênquima do sistema nervoso. Essa queda no fluxo sanguíneo pode ser decorrente de: Uma obstrução arterial: um trombo ou, mais comumente, um êmbolo; Queda na pressão de perfusão sanguínea, como nos estados de choque; Uma obstrução na drenagem do sangue venoso, como na trombose venosa, causando dificuldade de entrada do sangue arterial no cérebro. Nos primeiros momentos do AVC isquêmico não há morte de tecido cerebral, mas a falta de suprimento sanguíneo provoca a rápida degeneração do tecido cerebral, um tecido metabolicamente muito ativo e que demanda muito oxigênio e glicose para manter seus neurônios vivos. A área central do acidente vascular morre em pouco tempo, pois está praticamente sem nenhum fluxo de sangue. Todavia, existe uma região ao redor do infarto central que possui um fluxo de sangue reduzido, que se mantém viável por mais tempo. A essa área dá-se o nome de penumbra. É na penumbra, uma área parcialmente perfundida, mas ainda viável, que deve-se concentrar os esforços terapêuticos. É por isso também que o tempo do início do ataque vascular cerebral até a reversão da obstrução de sangue é importante na evolução do AVC isquêmico. O AIT ou ataque isquêmico transitório pode ser considerado um tipo de AVC isquêmico. Corresponde a uma isquemia (entupimento) passageira que não chega a constituir uma lesão neurológica definitiva e não deixa sequela. Ou seja, é um episódio súbito de deficit sanguíneo em uma região do cérebro com manifestações neurológicas que se revertem em minutos ou em até 24 horas sem deixar sequelas (se deixar sequelas por mais de 24 horas, passa a se chamar acidente isquêmico vascular por definição). Constitui um fator de risco muito importante, visto que uma elevada porcentagem dos pacientes com AIT apresentam um AVC nos dias subsequentes. É possível que a definição de AIT venha a sofrer alterações, pois com exames mais acurados já é possível identificar lesões/sequelas cerebrais antes imperceptíveis em alguns AITs e, além disso, estudos clínicos mostram que a maioria dos AITs dura menos de 1 hora. Assim, o AIT que dura mais de uma hora provavelmente será um AVC e talvez possa provocar uma lesão cerebral, mesmo que imperceptível. Tomografia mostrando hemorragia intracerebral e intraventricular. [editar]AVC hemorrágico Ver também É o acidente vascular cerebral menos comum presente em cerca de 20% dos casos, mas não menos grave. Ocorre pela ruptura de um vaso sanguíneo intracraniano. O sangue em contato com o parênquima nervoso tem ação irritativa. Além disso, a inflamação e o efeito de massa ou pressão exercida pelo coágulo de sangue no tecido nervoso prejudica e degenera o cérebro e a função cerebral. Pode ser divido em dois tipos, O sangramento intraparênquimatoso ou a hemorragia subaracnóidea: O sangramento intraparênquimatoso ocorre por ruptura dos aneurismas de Charcot-Burchard, pequenas formações saculares das artérias cerebrais na transição da substância branca com o córtex cerebral que se formam pela hipertensão arterial descontrolada ou não tratada. A hemorragia subaracnóide ocorre por sangramento de aneurismas cerebrais(defeito ou formações saculares das artérias) no espaço licórico ou subaracnóideo. Eles tem provavelmente origem congênita. [editar]Diagnóstico [editar]Sinais e Sintomas O diagnóstico do AVC é clínico, ou seja, é feito pela história e exame físico do paciente. Os principais sintomas são:[2] Dificuldade de mover o rosto; Dificuldade em movimentar os braços adequadamente; Dificuldade de falar e se expressar; Fraqueza nas pernas; Problemas de visão. Durante um exame pode-se pedir ao paciente que sorria, levante os dois braços e repita uma frase (como "trinta e três"). Diante desses sintomas, quanto mais rápido o socorro, menor a probabilidade de sequelas. Outros sintomas menos específicos, como queda do estado geral e coma, também elevam o risco de AVC. [editar]Exames diagnósticos Os médicos recomendam que a hipótese seja confirmada por um exame de imagem, tomografia computadorizada e ressonância magnética, que permitem ao médico identificar a área do cérebro afetada e o tipo de AVC.[3] A tomografia pode ser o exame inicial de escolha por sua disponibilidade e rapidez. Serve principalmente para diferenciar o AVC por entupimento/isquemia do hemorrágico, o que muda radicalmente a conduta médica. Uma tomografia normal dentro das primeiras 24 horas de um AVC isquêmico é algo esperado e confirma o diagnóstico, pois a maioria dos ataques isquêmicos não provoca lesões visíveis tão precoces nesse exame. Apenas lesões extensas ou mais antigas podem ser vistas na tomografia no AVC isquêmico ou, ainda, sinais indiretos de AVC como edema cerebral. Já o AVC hemorrágico costuma vir com imagem na tomografia indicando vazamento de sangue. Pode-se, ainda que menos comum, usar mão da retirada por punção lombar do líquor para o diagnóstico de AVC hemorrágico com tomografia