sábado, 27 de abril de 2013

LEVOFLOXACINO 500 MG SO PODE SER VENDIDO CON RETENÇÃO DA RECEITA.

O que é Antibacteriano [fluorquinolona; quinolona]. Para que serve Bronquite bacteriana (exacerbação da); infecção da pele e dos tecidos moles (leve a moderada); infecção urinária; pielonefrite(por E. coli); pneumonia comunitária (e não pneumocócica); sinusite aguda (por H. influenza, M. catarrhalis ou S. pneumoniae). Como age Inibe a síntese do DNA da bactéria. Absorção: rápida e praticamente total; alimentos não interferem. Biotransformação: praticamente desprezível. Eliminação - urina: 87%, como droga inalterada. Como se usa USO ORAL - DOSES • doses em termos de LEVOFLOXACINO. • com ou sem alimento. • não usar antiácidos, sucralfato, sulfato ferroso ou zinco simultaneamente com o produto. Se houver necessidade, tomá-los pelo menos 2 horas antes ou 2 horas depois do LEVOFLOXACINO. ADULTOS Bronquite bacteriana (exacerbação): 500 mg, em dose única diária, durante 7 dias. Infecção urinária (complicada); pielonefrite: 250 mg, em dose única diária, durante 10 dias. Infecção da pele e tecidos moles (não complicada): 500 mg, em dose única diária, durante 7 a 10 dias. Pneumonia comunitária (não pneumocócica): 500 mg, em dose única diária, durante 7 a 14 dias. Sinusite maxilar aguda: 500 mg, em dose única diária, durante 10 a 14 dias. IDOSOS: podem exigir doses menores em função da condição renal e possibilidade de efeitos adversos. CRIANÇAS: uso não recomendado até os 18 anos (risco potencial de doença articular). USO INJETÁVEL LEVOFLOXACINO (solução) 500 mg/100 mL - INFUSÃO INTRAVENOSA Estabilidade após aberto Uso imediato. As sobras devem ser descartadas. TEMPO DE INFUSÃO: pelo menos 60 minutos. A infusão muito rápida pode levar a hipotensão. USO INJETÁVEL – DOSES • doses em termos de LEVOFLOXACINO. ADULTOS Bronquite bacteriana (exacerbação): 500 mg, em dose única diária, durante 7 a 14 dias. Infecção urinária (complicada); pielonefrite: 250 mg, em dose única diária, durante 10 dias. Infecção da pele e tecidos moles (não complicada): 500 mg, em dose única diária, durante 7 a 10 dias. Pneumonia comunitária (não pneumocócica): 500 mg, em dose única diária, durante 7 a 14 dias. Sinusite maxilar aguda: 500 mg, em dose única diária, durante 10 a 14 dias. IDOSOS: podem exigir doses menores em função da condição renal e possibilidade de efeitos adversos. CRIANÇAS: uso não recomendado até os 18 anos (risco potencial de doença articular). Cuidados especiais Risco na gravidez Classe C (uso não recomendado) Amamentação Não se sabe se é eliminado no leite (mas provavelmente é); não amamentar. Não usar o produto Alergia ao produto ou a outra quinolona; menor de 18 anos (risco potencial de doença articular); tendinite ou ruptura de tendão (pode agravar); histórico de intervalo QT prolongado, distúrbio eletrolítico não corrigido e tratamento com medicamento antiarrítmico da classe IA ou III. Avaliar riscos x benefícios Reação de fotossensibilidade/fototoxicidade; desordem do sistema nervoso central, como arterioesclerose ou epilepsia, ou outro fator que predisponha a convulsões, como diminuição da função renal ou determinados medicamentos (o LEVOFLOXACINO pode provocar convulsões); histórico de doença gastrintestinal (o LEVOFLOXACINO pode causar colite pseudomembranosa); diminuição da função renal grave (pode ser necessário reduzir a dose); diabetes mellitus (pode ocorrer hipoglicemia ou hiperglicemia). Reações que podem ocorrer (sem incidência definida) GASTRINTESTINAL: diarreia; náusea; constipação intestinal. LOCAL: reações no local da injeção. SISTEMA NERVOSO CENTRAL: dor de cabeça; insônia. Atenção com outros produtos O LEVOFLOXACINO: • pode ter sua ação diminuída por: medicamento contendo sais metálicos (alumínio, cálcio ou magnésio); sucralfato. • pode ter sua absorção diminuída por: didanosina. • pode aumentar a ação de: cafeína; varfarina. • pode aumentar o risco de toxicidade de: teofilina. • pode aumentar o risco de estimulação do sistema nervoso central com: anti-inflamatório não esteroide. Outras considerações importantes • cuidado ao dirigir ou executar tarefas que exijam atenção. • evitar a exposição excessiva ao sol ou à luz ultravioleta. Se ocorrerem reações de fototoxicidade, o tratamento deve ser interrompido. • tomar bastante líquido durante o tratamento. • o tratamento com LEVOFLOXACINO deve ser descontinuado em caso de sintomas de neuropatia (dor, queimação, parestesia e/ou fraqueza) ou se ocorrerem diminuição na sensibilidade ao toque, dor, temperatura ou força motora. • o tratamento deve ser interrompido caso ocorram perda de apetite, náusea, vomito, febre, fraqueza, cansaço, sensibilidade do quadrante superior direito, coceira, pele ou olhos amarelados ou escurecimento da urina (podem indicar hepatotoxicidade). • as concentrações de glicose no sangue devem ser monitoradas. O tratamento deve ser descontinuado em casos de sinais de hipoglicemia. REMÉDIOS COM LEVOFLOXACINO EM SUA COMPOSIÇÃO • Levaquin • Levofloxacino • Levotac • Levoxin • Tamiran • Tavaflox • Tavanic Comp. • Tavanic Injet.

domingo, 21 de abril de 2013

BANHO FRIO E BRONQUITE...

O uso do banho frio no tratamento da bronquite não tem nenhuma base científica. Esta é uma indicação absurda e antinatural. O choque térmico provocado pelo banho frio provoca a liberação de adrenalina a qual, por sua vez, faz o organismo produzir histamina, principal substância responsável pelas alergias. A prescrição do banho frio já causou muitos prejuizos a várias gerações de alérgicos. A recomendação do banho morno é, sem dúvida, a melhor. Recomendar banho frio é prática adotada apenas no Brasil. Nos Estados Unidos e na Europa ele é contra-indicado a alérgicos, principalmente os que têm problemas respiratórios. O renomado especialista em alergia, Dr. Gilberto Pradez, recentemente falecido, descobriu uma curiosidade. Ele achava que a prescrição do banho frio no Brasil foi devido a um erro de tradução. Uma revista médica francesa, datada de 1948, aconselhava on proscrit le bain froid, ou seja, proscreve-se o banho frio, não se aconselha o banho frio. O tradutor erradamente traduziu como prescreve-se o banho frio, começando com essa "moda" no Brasil. Adaptação do dr. Miranda Fortes, baseado em PRADEZ, Gilberto, notas de curso de reciclagem na clínica ALERGOCENTER, do Rio de Janeiro. Postado por Pediatria - Informações sobre seu filho às 06:35

terça-feira, 16 de abril de 2013

METFORMINA PARA DIABÉTICO

METFORMINA Ver preço (R$) Tópicos desta bula - Composição - Posologia e Administ... - Precauções - Reações Adversas - Contra-Indicações - Indicações - Apresentação Composição - METFORMINA cada comprimido contém: cloridrato demetformina 850 mg. Excipientes: polivinilpirrolidona, celulose microcristalina e estearato de magnésio. Posologia e Administração - METFORMINA a dose usual é de 1 comprimido (850 mg), 2 vezes ao dia, às refeições, esta dose pode ser paulatinamente aumentada até no máximo 3 comprimidos ao dia, a critério médico. Os comprimidos devem ser ingeridos com auxílio de água, logo após uma das refeições. Superdosagem: a superdosagem pode levar em conseqüência à acidose láctica. Neste caso recomenda-se o tratamento com bicarbonato de sódio e tratamento de apoio intensivo. A hipoglicemia pode requerer a administração de glicose. Precauções - METFORMINAMetformina, embora em menor proporção que a outra biguanida, pode provocar acidose láctica como efeito secundário, devido à gravidade deste quadro, recomenda-se que sejam rigorosamente seguidas as indicações para seu uso. No caso de ocorrer sintomas que precedem a acidose láctica, tais como: náuseas, vômito, hiperventilação, mal-estar ou dor abdominal, deve-se imediatamente interromper o tratamento e avisar o médico. Idosos (acima de 65 anos) requerem acompanhamento médico. - Interações medicamentosas: cimetidina: pode ocorrer redução do clearance da Metformina. Anticoagulantes cumarínicos: aumento da excreção dos anticoagulantes. Álcool, barbitúricos, salicilatos e fenotiazinas potencializam o risco de acidose láctica quando utilizados concomitantemente com a Metformina. Drogas com efeitos hiperglicemiantes (corticosteróides, tiazídicos, anovulatórios, etc.) podem modificar a evolução do diabetes e requerer ajuste da dosagem ou associações com outros agentes hipoglicemiantes (sulfoniluréias ou insulina). A Metformina dificulta a absorção de muitos fármacos, incluindo a vitamina B12. Reações adversas - METFORMINA as reações adversas mais comuns com o uso da Metformina são as perturbações do trato gastrintestinal como náusea, vômito, diarréia e desconforto abdominal, além de mal-estar e hiperventilação. Esses efeitos ocorrem em aproximadamente 10 a 30% dos pacientes e raramente perduram apenas nos primeiros dias do tratamento. Isto pode ser evitado ou minimizado iniciando-se o tratamento com uma dosagem mais baixa e ingerindo a droga durante ou após às refeições. Caso ocorram estes sintomas descritos, que precedem a acidose láctica, interromper o tratamento e avisar o médico. A acidose láctica, às vezes fatal, foi associada ao tratamento com a Metformina, porém, quase todos os casos relatados envolviam pacientes com contra-indicação ao tratamento ou com ingestão de doses excessivamente altas. Anorexia (perda de peso), muitas vezes usadas como justificativa para associá-la com a insulina. Ocasionalmente podem ocorrer reações cutâneas e gosto metálico.

DIABETE TIPO 2

O que acontece na Diabetes tipo 2? Quando se tem diabetes tipo 2, níveis elevados de glicose (açúcar) acumulam-se no sangue, o que pode levar a complicações de saúde graves. É por isso que perceber o que é a diabetes e como ela causa alterações no organismo é fundamental para evitar as suas complicações. De que forma a diabetes tipo 2 afecta o seu organismo? A diabetes tipo 2 afecta a capacidade do organismo de converter o açúcar presente no sangue em energia. Este processo é controlado por uma hormona designada por insulina. Na diabetes tipo 2, o organismo não responde à insulina como devia (a chamada "resistência à insulina") e também não produz insulina convenientemente. Isto tem como resultado a subida anormal e progressiva dos níveis de "açúcar" no sangue (glicemia). O diagrama abaixo compara e mostra a diferença entre a decomposição dos alimentos numa pessoa com e sem diabetes tipo 2. CONCLUSÃO /CARLOS ALBERTO JACQUES.

COMO AGIR COM PESSOAS QUEM TEM DIABETE ALTA NA FAMILIA

Os medicamentos que você mencionou são apenas mg/dia, inclusive o “Carbolitium”, que você por engano citou 900 ml/dia, não produzem efeito glicêmico mensurável em seus excipientes. Você também não esclareceu se o valor 172mg/dl de glicose foi obtido observando-se o intervalo mínimo de 8 horas de jejum. Entretanto, para que você possa situar-se, informo o seguinte: Até 99 mg/dl considera-se normal; De 100 mg/dl a 125 mg/dl é considerado “pré diabetes”; De 126 mg/dl em diante é considerado portador de diabetes. Não esqueça que essas medidas devem ser efetuadas em jejum de 8 horas no mínimo, e em duas oportunidades diferentes. Essas informações indicam como o seu pâncreas funcionou após sua última refeição do dia anterior. Outra informação importante (existem várias) é a “hemoglobina glicosilada”, também conhecida como “hemoglobina glicada”, que indica se o controle glicêmico foi ou não eficiente em períodos anteriores a 60 e até 90 dias. Pessoalmente prefiro saber a quantas andou minha glicemia pelo que comi durante os dias dos últimos meses a ver as medidas em jejum do que não comi durante as noites que se passaram. Mas essa é uma preferência minha e a medicina atual prevê, entre outras, as duas avaliações. Eu tenho mais de 80 anos, sou diabético há mais de 30, e os meus índices glicêmicos absolutamente normais. Boa sorte a você! CARLOS ALBERTO JACQUES ......................................................................................................................................

domingo, 14 de abril de 2013

BRONQUITE,PREVENÇÃO E TRATAMENTO

Bronquite é uma inflamação nos pulmões, especificamente nos brônquios. A bronquite pode ser aguda, geralmente causada por vírus ou bactérias e sua duração pode varias de dias até semanas. Já a bronquite crônica não tem causa externa e geralmente faz parte de um conjunto de problemas pulmonares pré-existentes. Em ambos os casos os sintomas são tosse, expectoração de secreções (catarro) e obstrução das vias aéreas, causando dificuldade na respiração. A bronquite, assim como as demais doenças respiratórias, são mais comuns no inverno, por causa do ar seco, que aumenta os índices de poluição e conseqüentemente os casos de alergias respiratórias. O tratamento é feito geralmente através de antiinflamatórios e, quando necessário, antibióticos. Porém há muitas outras formas de tratamento e prevenção que podem ser feitas em casa. A seguir você saberá como respirar bem o ano inteiro, sem utilizar remédios. Os benefícios do vapor no tratamento da bronquite Inale o vapor. A nebulização pode ser feita durante um banho quente logicamente, ou deitando-se água fervente em um vasilhame e inalando-se o vapor que sai, com uma toalha sobre a cabeça. A inalação do vapor ajuda a soltar as secreções dos pulmões, aliviando a bronquite. Para incrementar o tratamento da bronquite com a inalação, acrescente algumas gotas de eucalipto ou óleo de pinho à água. O eucalipto ajuda a solver o muco nas vias aéreas obstruídas e tem propriedades antibacterianas. (Para usar folhas de eucalipto, ferva-as em água, retire do fogo e inale o vapor.) O óleo de pinho age como expectorante, por isso ajuda a expelir o muco dos brônquios. Ligue um umidificador no quarto ao dormir para hidratar o ar que você respira, mas siga as orientações do fabricante para limpar o aparelho. Do contrário, pode haver acúmulo de bactérias e fungos. Se você dispõe de um umidificador ultra-sônico a vapor frio, abasteça-o com 1/2 litro de água oxigenada a 3% e 1/4 de xícara de água. A água oxigenada age diluindo o muco e pode até ajudar a manter a bronquite sob controle. Você pode deixar o umidificador ligado noite e dia para respirar o vapor continuamente. Segredos da cozinha no tratamento contra bronquite Para diluir o muco e facilitar sua expectoração, beba muita água — pelo menos 8 copos por dia. E evite álcool e bebidas cafeinadas, que desidratam seu sistema respiratório e dificultam a expectoração. Coma pimenta malagueta, molhos picantes ou pratos preparados com pimenta-de-caiena. Alimentos picantes não só fazem seu nariz escorrer — eles também diluem o muco dos pulmões. Beba chá de verbasco (Verbascum thapsus). O verbasco, remédio popular para distúrbios respiratórios e para a tosse, é outro recurso mucossolvente. Essa planta contém saponinas, que ajudam a soltar o muco, juntamente com uma mucilagem gelatinosa que alivia as mucosas ulceradas. Ponha numa xícara de água fervente 2 colheres de chá de folhas desidratadas de verbasco. Deixe em infusão por 10 minutos, coe e beba até 3 xícaras desse chá por dia. Evite laticínios. O leite de vaca contém lactoalbumina, que estimula a produção de muco no trato respiratório superior e inferior e nos intestinos. (Os bezerros, com 4 estômagos, precisam desse muco extra para proteger o trato intestinal dos fortes ácidos gástricos, mas você não!) Quando seres humanos bebem leite de vaca, o resultado é a produção excessiva de muco.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

BRONQUITE

ARTIGOS LIVROS ÚLTIMAS NOTÍCIAS Hospital São Paulo precisa […] Idosos correm 12 vezes mais […] Anti-inflamatórios e os riscos […] CÂNCER DE MAMA TABAGISMO OBESIDADE SEXUALIDADE CORAÇÃO ALERTA RESPIRAR AVISO AOS VIAJANTES VÍRUS E BACTÉRIAS LABORATÓRIO CORPO HUMANO CLÍNICA GERAL VOLTAR CORPO HUMANO BRONQUITE A+a- Imprimir Bronquite é uma inflamação dos brônquios, canais que conduzem o ar inalado até os alvéolos pulmonares. Ela se instala quando os minúsculos cílios que revestem o interior dos brônquios param de eliminar o muco presente nas vias respiratórias. Esse acúmulo de secreção faz com que eles fiquem permanentemente inflamados e contraídos. A bronquite pode ser aguda ou crônica. A diferença consiste na duração e agravamento das crises, que são mais curtas (uma ou duas semanas) na bronquite aguda, enquanto, na crônica, não desaparecem, pioram pela manhã e se manifestam por três meses ou mais durante pelo menos dois anos consecutivos. Causas A bronquite aguda é causada geralmente por vírus, embora, em alguns casos, possa ser resultado de uma infecção bacteriana. As crises também podem ser desencadeadas pelo contato com poluentes ambientais e químicos (poeira, inseticidas, tintas, ácaros, etc.). O cigarro é o principal responsável pelo agravamento da doença. A bronquite crônica aumenta o risco de outras infecções respiratórias, particularmente o da pneumonia. A doença pode instalar-se como extensão da bronquite aguda, mas a a principal causa da doença é a fumaça do cigarro. Por ser uma enfermidade rara entre os não fumantes, é conhecida também por “tosse dos fumantes”. Sintomas Tanto na forma aguda quanto na crônica, a tosse é o principal sintoma da bronquite. Na bronquite aguda, ela pode ser seca ou produtiva. Na crônica, é sempre produtiva e a expectoração clara no início, pode tornar-se amarelada e espessa com a evolução da enfermidade. Falta de ar e chiado são outros sintomas da bronquite crônica. Diagnóstico O diagnóstico leva em conta os sinais e sintomas, o histórico do paciente e o exame clínico. Em algumas situações, a Prova de Função Pulmonar, ou Espirometria, ajuda a estabelecer o diagnóstico diferencial. Tratamento A bronquite aguda é uma doença autolimitada, que dura no máximo dez, quinze dias. Não existe tratamento específico para combater os episódios provocados por vírus. Boa hidratação, uso de vaporizadores, de analgésicos, de descongestionantes e evitar a exposição aos fatores de risco são recursos úteis para aliviar os sintomas e prevenir as crises. A medida mais importante no tratamento da bronquite crônica é parar de fumar. Também é importante não permanecer em ambientes em que haja pessoas fumando. Medicamentos broncodilatadores, antibióticos, mucolíticos e anti-inflamatórios só devem ser utilizados sob orientação médica depois de uma avaliação criteriosa. Portadores da bronquite crônica devem ser vacinados contra a gripe e contra a pneumonia. Recomendações * Reúna todas as forças e tente parar de fumar. Se não conseguir, tente fumar menos e evite locais onde haja pessoas fumando; * Beba bastante água, pois ela ajuda a diluir as secreções brônquicas e facilita a expectoração; * Lave as mãos com frequência; * Utilize máscara ou outro equipamento protetor, se você está sujeito à inalação de elementos irritantes; * Evite contato com pessoas resfriadas, gripadas ou com outras doenças transmissíveis por via respiratória; * Não iniba a tosse produtiva; * Evite permanecer muito tempo em ambientes com ar condicionado ou em locais com ar seco demais.

terça-feira, 2 de abril de 2013

ASTIGMATISMO

Os erros refrativos são o motivo mais comum para que uma pessoa visite o oftalmologista. Causas As pessoas conseguem enxergar porque a parte frontal do olho pode curvar (refratar) a luz e apontá-la para a superfície posterior do olho, chamada retina. Alterações no comprimento do olho ou no formato do cristalino ou da córnea fazem com que seja mais difícil para os olhos focar a luz. Se os raios de luz não estiverem claramente focados na retina, as imagens que você vê podem ficar borradas. Com o astigmatismo, a córnea (o tecido transparente que cobre a parte frontal do olho) se curva de maneira anormal, o que faz com que a visão fique fora de foco. A causa do astigmatismo é desconhecida. Normalmente, ele está presente desde o nascimento e, muitas vezes, ocorre junto com miopia ou hipermetropia. O astigmatismo é muito comum. Às vezes ele ocorre após certos tipos de cirurgia ocular, como a cirurgia de catarata. Exames O astigmatismo é facilmente diagnosticado com um exame oftalmológico padrão ou com um exame de refração. Em geral, não são necessários exames especiais. Crianças ou outras pessoas que não respondem ao exame de refração normal podem ter sua refração medida por um exame que usa luz refletida (retinoscopia)

PRESBIOPIA

É a perda da capacidade de focar imagens nitidamente na retina, pela falta de elasticidade do cristalino. Presbiopia ou “vista cansada” é a redução gradual da visão de perto, geralmente percebida a partir dos 40 anos em ambos os sexos. Está diretamente relacionada com as necessidades de esforços visuais de cada indivíduo. Manifesta-se pela dificuldade de ler pequenas letras, que melhora ao afastar o livro ou jornal dos olhos. Causas O envelhecimento é caracterizado por uma perda progressiva da elasticidade normal da pele e dos músculos, tornando-os mais delgados e menos vigorosos. Na presbiopia ocorre um processo semelhante: ocorre uma redução progressiva da capacidade de contração do músculo ciliar, que regula a espessura do cristalino, associada à esclerose (endurecimento) do cristalino. Os dois problemas juntos reduzem a capacidade de focar as imagens na retina. Sintomas e Tratamento Pessoas que utilizam a visão para trabalhos manuais e leitura, o fazem a uma distância de cerca de 33 cm, procurando visualizar nitidamente o objeto, com um mínimo de esforço visual. Com o passar dos anos esse esforço aumenta progressivamente, o que obriga o leitor a ir afastando o seu objeto até que com o tempo se torna inviável a visualização. Para a correção da presbiopia, é necessário o uso de lentes convexas, bifocais ou progressivas, com a finalidade de convergir as imagens até a retina.