O lar não será mais o mesmo. Nem o real, nem o virtual. Porque, afinal, tudo na vida muda. As palavras, os fatos, os atos, os sonhos (daqueles de guardar no travesseiro ou daqueles da padaria da esquina), a cama, a mesa, o banho, a companhia, os livros, os desejos e anseios.
terça-feira, 16 de abril de 2013
METFORMINA PARA DIABÉTICO
METFORMINA
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Tópicos desta bula
- Composição
- Posologia e Administ...
- Precauções
- Reações Adversas
- Contra-Indicações
- Indicações
- Apresentação
Composição - METFORMINA cada comprimido contém: cloridrato demetformina 850 mg. Excipientes: polivinilpirrolidona, celulose microcristalina e estearato de magnésio.
Posologia e Administração - METFORMINA a dose usual é de 1 comprimido (850 mg), 2 vezes ao dia, às refeições, esta dose pode ser paulatinamente aumentada até no máximo 3 comprimidos ao dia, a critério médico. Os comprimidos devem ser ingeridos com auxílio de água, logo após uma das refeições. Superdosagem: a superdosagem pode levar em conseqüência à acidose láctica. Neste caso recomenda-se o tratamento com bicarbonato de sódio e tratamento de apoio intensivo. A hipoglicemia pode requerer a administração de glicose.
Precauções - METFORMINAMetformina, embora em menor proporção que a outra biguanida, pode provocar acidose láctica como efeito secundário, devido à gravidade deste quadro, recomenda-se que sejam rigorosamente seguidas as indicações para seu uso. No caso de ocorrer sintomas que precedem a acidose láctica, tais como: náuseas, vômito, hiperventilação, mal-estar ou dor abdominal, deve-se imediatamente interromper o tratamento e avisar o médico. Idosos (acima de 65 anos) requerem acompanhamento médico. - Interações medicamentosas: cimetidina: pode ocorrer redução do clearance da Metformina. Anticoagulantes cumarínicos: aumento da excreção dos anticoagulantes. Álcool, barbitúricos, salicilatos e fenotiazinas potencializam o risco de acidose láctica quando utilizados concomitantemente com a Metformina. Drogas com efeitos hiperglicemiantes (corticosteróides, tiazídicos, anovulatórios, etc.) podem modificar a evolução do diabetes e requerer ajuste da dosagem ou associações com outros agentes hipoglicemiantes (sulfoniluréias ou insulina). A Metformina dificulta a absorção de muitos fármacos, incluindo a vitamina B12.
Reações adversas - METFORMINA as reações adversas mais comuns com o uso da Metformina são as perturbações do trato gastrintestinal como náusea, vômito, diarréia e desconforto abdominal, além de mal-estar e hiperventilação. Esses efeitos ocorrem em aproximadamente 10 a 30% dos pacientes e raramente perduram apenas nos primeiros dias do tratamento. Isto pode ser evitado ou minimizado iniciando-se o tratamento com uma dosagem mais baixa e ingerindo a droga durante ou após às refeições. Caso ocorram estes sintomas descritos, que precedem a acidose láctica, interromper o tratamento e avisar o médico. A acidose láctica, às vezes fatal, foi associada ao tratamento com a Metformina, porém, quase todos os casos relatados envolviam pacientes com contra-indicação ao tratamento ou com ingestão de doses excessivamente altas. Anorexia (perda de peso), muitas vezes usadas como justificativa para associá-la com a insulina. Ocasionalmente podem ocorrer reações cutâneas e gosto metálico.
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Composição - METFORMINA cada comprimido contém: cloridrato demetformina 850 mg. Excipientes: polivinilpirrolidona, celulose microcristalina e estearato de magnésio.
Posologia e Administração - METFORMINA a dose usual é de 1 comprimido (850 mg), 2 vezes ao dia, às refeições, esta dose pode ser paulatinamente aumentada até no máximo 3 comprimidos ao dia, a critério médico. Os comprimidos devem ser ingeridos com auxílio de água, logo após uma das refeições. Superdosagem: a superdosagem pode levar em conseqüência à acidose láctica. Neste caso recomenda-se o tratamento com bicarbonato de sódio e tratamento de apoio intensivo. A hipoglicemia pode requerer a administração de glicose.
Precauções - METFORMINAMetformina, embora em menor proporção que a outra biguanida, pode provocar acidose láctica como efeito secundário, devido à gravidade deste quadro, recomenda-se que sejam rigorosamente seguidas as indicações para seu uso. No caso de ocorrer sintomas que precedem a acidose láctica, tais como: náuseas, vômito, hiperventilação, mal-estar ou dor abdominal, deve-se imediatamente interromper o tratamento e avisar o médico. Idosos (acima de 65 anos) requerem acompanhamento médico. - Interações medicamentosas: cimetidina: pode ocorrer redução do clearance da Metformina. Anticoagulantes cumarínicos: aumento da excreção dos anticoagulantes. Álcool, barbitúricos, salicilatos e fenotiazinas potencializam o risco de acidose láctica quando utilizados concomitantemente com a Metformina. Drogas com efeitos hiperglicemiantes (corticosteróides, tiazídicos, anovulatórios, etc.) podem modificar a evolução do diabetes e requerer ajuste da dosagem ou associações com outros agentes hipoglicemiantes (sulfoniluréias ou insulina). A Metformina dificulta a absorção de muitos fármacos, incluindo a vitamina B12.
Reações adversas - METFORMINA as reações adversas mais comuns com o uso da Metformina são as perturbações do trato gastrintestinal como náusea, vômito, diarréia e desconforto abdominal, além de mal-estar e hiperventilação. Esses efeitos ocorrem em aproximadamente 10 a 30% dos pacientes e raramente perduram apenas nos primeiros dias do tratamento. Isto pode ser evitado ou minimizado iniciando-se o tratamento com uma dosagem mais baixa e ingerindo a droga durante ou após às refeições. Caso ocorram estes sintomas descritos, que precedem a acidose láctica, interromper o tratamento e avisar o médico. A acidose láctica, às vezes fatal, foi associada ao tratamento com a Metformina, porém, quase todos os casos relatados envolviam pacientes com contra-indicação ao tratamento ou com ingestão de doses excessivamente altas. Anorexia (perda de peso), muitas vezes usadas como justificativa para associá-la com a insulina. Ocasionalmente podem ocorrer reações cutâneas e gosto metálico.
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