quinta-feira, 27 de outubro de 2011

EXERCITO FAZ TREINAMENTO


A 2ª Divisão do Exército Brasileiro realiza, de 24 de outubro a 4 de novembro deste ano, o Exercício Agulhas Negras, no Vale do Paraíba, em São Paulo

sábado, 15 de outubro de 2011

COMO CHEGAR EM ILHABELA SP,BRASIL


AEROPORTOS

Aeroporto de Guarulhos
Rod. Hélio Smidt, s/nº
Tel: (11) 6445-2945
www.infraero.gov.br

Aeroporto de Congonhas
Av. Washigton Luís, s/nº
Tel: (11) 5090-9000
www.infraero.gov.br

COMPANHIAS AÉREAS

Gol
Tel: 0300-115-2121
www.voegol.com.br

TAM
Tel: 4002-5700 e 0800-57-5700
www.tam.com.br

Varig
Tel: 0300-115-2121
www.portal.varig.com.br

COMO CHEGAR

Os aeroportos com linhas comerciais mais próximos de Ilhabela são os de São Paulo. Para conhecer a cidade, a melhor maneira é circular de carro. Como opção, ônibus urbanos levam a quase todas as praias do lado do continente. A cidade está a 230 km de distância de São Paulo e a 350 km do Rio de Janeiro. No litoral paulista, Santos fica a 150 km de Ilhabela, enquanto Caraguatatuba fica a 34 km. De São Sebastião, a distância é de apenas 6 km.

RODOVIAS

A partir de São Paulo:

Via Dutra ou Ayrton Senna/Carvalho Pinto até São José dos Campos, rodovia dos Tamoios até Caraguatatuba e rodovia Rio-Santos (sentido Santos) até São Sebastião. Balsa para Ilhabela.

Via Dutra ou Ayrton Senna/Carvalho Pinto até Mogi das Cruzes e rodovia Mogi-Bertioga até o trevo de Bertioga. Dali, pega-se a Rio-Santos (sentido Rio). Ao chegar em São Sebastião, balsa para Ilhabela.

Via Anchieta ou Imigrantes sentido Guarujá. Na rodovia Piaçaguera, pegar o começo da rodovia Rio-Santos até São Sebastião. Balsa para Ilhabela.

A partir do Rio de Janeiro:
Rodovia Rio-Santos. Ao chegar em São Sebastião, balsa para Ilhabela.

Via Dutra até São José dos Campos, rodovia dos Tamoios até Caraguatatuba. Rodovia Rio-Santos até São Sebastião. Balsa para Ilhabela.


RODOVIÁRIA

Da rodoviária de São Paulo saem ônibus diariamente em diferentes horários. São cinco horas de viagem. A partir do Rio, são sete horas de viagem, com ônibus diários em diferentes horários. Soma-se ao percurso terrestre mais meia hora da travessia de balsa até Ilhabela (sem contar a espera e a fila).

Terminal Rodoviário Tietê (São Paulo)
Tel: (11) 3235-0322
www.socicam.com.br

Terminal Rodoviário Novo Rio (Rio de Janeiro)
Tel: (21) 2291-5151
www.socicam.com.br

Terminal Rodoviário de Ilhabela
Tel: (12) 3895-8709

TRAVESSIA

As balsas que ligam os seis quilômetros de travessia partem do centro de São Sebastião a cada meia hora. É possível agendar a travessia e evitar as filas, constantes em feriados.

Balsa São Sebastião/Ilhabela
Av. Antônio Januário do Nascimento, s/n°
Tel: 0800-704-5510
www.dersa.sp.gov.br

COMPANHIAS DE ÔNIBUS

Litorânea Transportes Coletivos (de São Paulo)
Tel: (11) 3775-3861 e (12) 3832-3622

Viação Reunidas Paulista (de São Paulo)
Tel: 0300-210-3000
www.reunidaspaulista.com.br

Viação Útil (do Rio de Janeiro) - Vai até São Sebastião, a partir dali é preciso tomar a balsa para Ilhabela por conta própria.
Tel: (21) 3907-9000
www.viajeutil.com.br

domingo, 2 de outubro de 2011

POUPADOR DEVE DEIXAR A POUPANÇA SÓ A PARTIR DE 5 MIL REAIS.


Ela é conhecida por render pouco, ser segura, não ter cobrança do Imposto de Renda nem de taxas de administração e ser a forma preferida dos brasileiros para guardar dinheiro. Mas, em algum momento, quem quiser aumentar o patrimônio terá de focar em outros tipos de investimentos além da caderneta de poupança. Vale a pena deixar a poupança e passar para a renda fixa em algumas situações, segundo os consultores financeiros ouvidos pelo Terra. As opiniões não são unânimes, mas, de modo geral, é vantajoso migrar quando o poupador já tiver R$ 5.000 guardados na caderneta.
Desde 2005, mais brasileiros investem seus recursos e a preferência ainda é para a poupança. De acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira das Entidades de Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e do Ibope, de 57,6 milhões de brasileiros com mais de 18 anos das classes A, B e C, hoje, 44% deles aplica na caderneta de poupança. Em seguida, a previdência privada é a mais procurada, com 7% dos investidores. Com este mesmo percentual aparecem os investimentos em fundos de renda fixa e variável, como ações e multimercados. Na comparação com 2005, quando a pesquisa foi feita com 54 milhões de pessoas, 35% delas investiam na caderneta, seguido dos fundos de investimentos (4%), dos de previdência privada (2%) e dos Certificados de Depósito Bancário (CDBs) (2%).
A rentabilidade paga no CDB está diretamente ligada ao valor investido. Quanto maior for a quantia, maior será a remuneração oferecida pela instituição financeira. Aqueles que pretendem investir em CDB devem optar por opções que paguem rentabilidade bruta de 98% do CDI - que hoje está em cerca de 11,7% ao ano. "Há bancos que oferecem 80% do CDI, mas é pouco", afirma o consultor e membro do Instituto Nacional de Investidores (INI) Mauro Calil.
Essa diferença de rentabilidade para um mesmo tipo de investimento acontece porque quanto maior a quantidade investida via CDB, maiores as possibilidades de os bancos utilizarem esse montante para outro emprétimo e, portanto, de receber o pagamento de juros. Nesta relação, o banco ganhará com a diferença entre a taxa que remunera os clientes e a taxa de empréstimo cobrada para emprestar este valor, diferença chamada de spread.
Para o consultor Ricardo Rocha, o poupador deve procurar a renda fixa quando tiver os R$ 5.000 para aplicar. Para ele, abaixo deste valor, a caderneta é mais vantajosa, pois a quantia que seria gasta ao pagar Imposto de Renda na renda fixa acabaria ficando com os ganhos desse rendimento e, assim, a rentabilidade líquida poderia equivaler ou ficar abaixo da paga pela caderneta. A poupança tem rendimento líquido de 6% ao ano mais Taxa Referencial (TR).
Para Leandro Moreira, diretor da área educacional da XP Investimentos, a troca da poupança pelo CDB é vantajosa a qualquer momento porque ambos são segurados pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em até R$ 70 mil. No CDB incide a cobrança do Imposto de Renda, mas não há taxa de administração. "Existem CBDs com rentabilidades e prazos diferentes, mas a maioria vale à pena", afirma.
Para os fundos de renda fixa, a indicação é que eles não tenham taxa de administração maior do que 1% ao ano, caso contrário, também não será vantajoso fazer a troca devido à quantia que será despendida para pagar essa cobrança. Nesta modalidade, a taxa de administração também está ligada com o valor investido: quanto maior for a quantia, menor será a taxa de administração cobrada pela instituição.
Outra alternativa indicada é a compra de Letras de Crédito Imobiliário (LCI), que não têm cobrança do Imposto de Renda e, segundo Moreira, têm taxas médias de administração de 0,3% ao ano. "A rentabilidade é de 90% a 91% do CDI e tem cobertura do FGC", diz.
O LCI é um tipo de empréstimo que o investidor faz à instituição financeira, que usa essa captação para emprestá-la a alguém que tenha colocado seu imóvel como garantia de pagamento de uma dívida ao próprio banco.
Vale lembrar que para os investimentos em que há incidência do Imposto de Renda, a orientação é que o dinheiro fique aplicado entre, pelo menos, um ano e dois anos - a alíquota do IR vai caindo ao longo do tempo.
Com a expectativa de que a inflação feche o ano acima da meta do governo, que é de 4,5% ao ano, investir no Tesouro Direto é uma opção vantajosa para quem procura a estabilidade da renda fixa. A indicação é comprar papéis atrelados ao IPCA e à Selic (taxa básica de juros). "No entanto, o mais prudente sempre é diversificar. Neste caso, é indicado também comprar um papel pré-fixado caso a Selic caia", aconselha Calil.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

DOLAR DISPARA A US$ 1,95 e BANCO CENTRAL ANUNCIA MUDANÇA DE ESTRATÉGIA.


O Banco Central (BC) estancou a disparada do dólar nesta quinta-feira com uma intervenção pesada no mercado futuro, voltando a usar contratos de swaps tradicionais. Às 14h46, a moeda americana caía 0,03%, a R$ 1,8575 para venda. Pela manhã, o dólar chegou a R$ 1,95, nível visto pela última vez em julho de 2009.
No mercado futuro, o contrato com mais volume chegou a R$ 1,961, perto do limite de alta de R$ 1,9665. Caso fosse atingido esse teto, as operações seriam interrompidas até que novos limites fossem estabelecidos. A alta do dólar (que acompanha a piora acentuada dos mercados internacionais) só esfriou após a ação do BC, que vendeu US$ 2,7 bilhões no mercado futuro para antecipar o vencimento de contratos de swap cambial reverso.
O BC tem focado sua intervenção no mercado futuro porque avalia que o fluxo de dólares para o País continua vigoroso, sem necessidade de queimar reservas internacionais para aumentar a oferta de moeda estrangeira no mercado à vista. A percepção é compartilhada pela maior parte dos investidores. "O mais importante é que o mercado sentiu que o Banco Central quer botar uma banda (cambial). É como se ele dissesse: 'olha, R$ 1,60 eu não quero, mas a R$ 1,90 eu também não vou deixar'", disse o operador de câmbio da corretora Interbolsa, Moacir Marcos Júnior, em referência também às medidas anteriores do governo para frear a queda do dólar quando o cenário internacional não estava tão turbulento.
De acordo com uma fonte da equipe econômica, o governo pode retirar algumas dessas medidas que tinham o objetivo de diminuir a baixa do dólar. "Tem muita munição para ser usada ou retirada", disse à Reuters a fonte.
Em julho, por exemplo, o governo decidiu cobrar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre as posições vendidas líquidas de câmbio. Na ocasião, o objetivo expresso era evitar mais valorizações do real.
Na opinião do tesoureiro de um banco dealer de câmbio, que preferiu não ser identificado, o governo provavelmente gastará primeiro o "arsenal" no mercado futuro antes de aliviar as restrições às posições de câmbio. Segundo dados do BC, ainda há cerca de US$ 6 bilhões em contratos de swap cambial reverso que podem ser revertidos por meio de leilões de swap tradicional, como ocorreu nesta quinta. "Se o mercado for para cima de R$ 1,90, ele deveria entrar de novo"m acrescentou o tesoureiro
A disparada do dólar não era exclusividade do Brasil, embora a perspectiva de juros menores nos próximos meses e o imposto sobre o aumento de posições vendidas em derivativos deem mais combustível para o movimento.
Outras moedas associadas a investimentos de maior risco, como dólar australiano , peso mexicano e rand sul-africano também registravam fortes baixas nos últimos dias em meio à preocupação com a possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos e com a ameaça de um calote da Grécia em meio à crise da dívida soberana da Europa.

DOLAR DISPARA A US$ 1,95 e BANCO CENTRAL ANUNCIA MUDANÇA DE ESTRATÉGIA.

O Banco Central (BC) estancou a disparada do dólar nesta quinta-feira com uma intervenção pesada no mercado futuro, voltando a usar contratos de swaps tradicionais. Às 14h46, a moeda americana caía 0,03%, a R$ 1,8575 para venda. Pela manhã, o dólar chegou a R$ 1,95, nível visto pela última vez em julho de 2009.
No mercado futuro, o contrato com mais volume chegou a R$ 1,961, perto do limite de alta de R$ 1,9665. Caso fosse atingido esse teto, as operações seriam interrompidas até que novos limites fossem estabelecidos. A alta do dólar (que acompanha a piora acentuada dos mercados internacionais) só esfriou após a ação do BC, que vendeu US$ 2,7 bilhões no mercado futuro para antecipar o vencimento de contratos de swap cambial reverso.
O BC tem focado sua intervenção no mercado futuro porque avalia que o fluxo de dólares para o País continua vigoroso, sem necessidade de queimar reservas internacionais para aumentar a oferta de moeda estrangeira no mercado à vista. A percepção é compartilhada pela maior parte dos investidores. "O mais importante é que o mercado sentiu que o Banco Central quer botar uma banda (cambial). É como se ele dissesse: 'olha, R$ 1,60 eu não quero, mas a R$ 1,90 eu também não vou deixar'", disse o operador de câmbio da corretora Interbolsa, Moacir Marcos Júnior, em referência também às medidas anteriores do governo para frear a queda do dólar quando o cenário internacional não estava tão turbulento.
De acordo com uma fonte da equipe econômica, o governo pode retirar algumas dessas medidas que tinham o objetivo de diminuir a baixa do dólar. "Tem muita munição para ser usada ou retirada", disse à Reuters a fonte.
Em julho, por exemplo, o governo decidiu cobrar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre as posições vendidas líquidas de câmbio. Na ocasião, o objetivo expresso era evitar mais valorizações do real.
Na opinião do tesoureiro de um banco dealer de câmbio, que preferiu não ser identificado, o governo provavelmente gastará primeiro o "arsenal" no mercado futuro antes de aliviar as restrições às posições de câmbio. Segundo dados do BC, ainda há cerca de US$ 6 bilhões em contratos de swap cambial reverso que podem ser revertidos por meio de leilões de swap tradicional, como ocorreu nesta quinta. "Se o mercado for para cima de R$ 1,90, ele deveria entrar de novo"m acrescentou o tesoureiro
A disparada do dólar não era exclusividade do Brasil, embora a perspectiva de juros menores nos próximos meses e o imposto sobre o aumento de posições vendidas em derivativos deem mais combustível para o movimento.
Outras moedas associadas a investimentos de maior risco, como dólar australiano , peso mexicano e rand sul-africano também registravam fortes baixas nos últimos dias em meio à preocupação com a possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos e com a ameaça de um calote da Grécia em meio à crise da dívida soberana da Europa.

sábado, 3 de setembro de 2011

economia do brasil em fase perigosa.

A economia mundial vai entrar em uma "nova fase perigosa neste outono" boreal, considerou neste sábado em Pequim o presidente do Banco Mundial (BM), Robert Zoellick, na abertura de uma conferência sobre as perspectivas da China em 2030.
"A crise financeira na Europa tornou-se uma crise de dívidas soberanas, com graves implicações para a união monetária, para os bancos e para a competitividade de certos países", declarou.
"Os Estados Unidos estão enfrentando as questões da dívida, dos gastos e da reforma fiscal para apoiar o crescimento do setor privado", acrescentou o presidente do BM.
"Em um contexto internacional atual de crescimento fraco e confiança debilitada", Zoellick convocou a China a acelerar a sua transição de um modelo impulsionado pelos investimentos e exportações para outro mais centrado no consumo interno e na inovação. Também convocou o país a buscar "a integração social, para superar a divisão entre a população urbana e a rural".
"Em julho deste ano, o Banco Mundial classificou a China na categoria de economias de renda média superior. A China está bem situada para se unir ao grupo de países de alta renda em 15 ou 20 anos", explicou Zoellick, que permanece na China até segunda-feira.
"Os países de renda média não podem depender de modelos de crescimento que funcionavam quando eram pobres, porque então se arriscam a perder a competição com os países de salários baixos e com os países de renda alta em relação à inovação e mudança tecnológica", advertiu.
Os sócios comerciais da China, começando pelos Estados Unidos, pedem que Pequim reavalie sua moeda, o iuane, para equilibrar uma balança comercial amplamente em superávit para a segunda maior economia mundial.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Asma Bronquica Cronica

Procurar sempre antes de usar omedicamento 1 medico profissional com CRM,cADA CASO É 1 CASO


Preço em São Paulo/SP: R$ 54,04
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Tópicos desta bula
- Composição
- Posologia e Administ...
- Precauções
- Reações Adversas
- Contra-Indicações
- Indicações
- Apresentação

Composição - SINGULAIR

cada comprimido revestido de 10 mg contém 10,4mg de montelucaste sódico, que é o equivalente molar a 10,0 mg do ácido livre, como composto ativo. Cada comprimido mastigável de 5 mg contém 5,2 mg de montelucaste sódico, que é o equivalente molar a 5,0 mg do ácido livre, como composto ativo. Cada comprimido de 10 mg contém os seguintes ingredientes inativos: celulose microcristalina, lactose monoidratada, croscarmelose sódica, hidroxipropilcelulose, estearato de magnésio, hidroxipropilmetilcelulose, dióxido de titânio, óxido vermelho de ferro, óxido amarelo de ferro e cera de carnaúba. Cada comprimido mastigável de 5 mg contém os seguintes ingredientes inativos: manitol, celulose microcristalina, hidroxipropilcelulose, óxido vermelho de ferro, croscarmelose sódica, aroma de cereja, aspartame e estearato de magnésio.

Posologia e Administração - SINGULAIR

crianças de 6 a 14 anos de idade: a posologia para crianças de 6 a 14 anos de idade é de 1 comprimido mastigável de 5 mg diariamente ao deitar. Nesse grupo etário, não é necessário ajuste posológico. A segurança e a eficácia em crianças < 6 anos de idade não foram estabelecidas. A posologia para pacientes > 15 anos de idade é de 1 comprimido de 10 mg diariamente ao deitar. Recomendações gerais: o efeito terapêutico de Singulair sobre os parâmetros de controle da asma ocorre dentro de 1 dia. Singulair pode ser ingerido com ou sem alimentos. Os pacientes devem ser aconselhados a manter o uso de Singulair quando a asma estiver controlada, bem como durante os períodos de exacerbação do quadro asmático. Não é necessário ajuste posológico em idosos, pacientes com insuficiência renal ou insuficiência hepática leve a moderada; também não são necessários ajustes posológicos em função do sexo do paciente. Terapia com Singulair em relação a outros tratamentos para asma: Singulair pode ser adicionado ao tratamento preexistente para a asma. Redução em casos de terapia concomitante: com broncodilatadores: Singulair pode ser adicionado ao tratamento de pacientes que não estão adequadamente controlados somente com broncodilatadores. Quando for obtida resposta clínica (geralmente após a primeira dose), a terapia com broncodilatadores pode ser reduzida conforme tolerado pelo paciente. Com corticosteróides inalatórios: o tratamento com Singulair promove benefícios clínicos adicionais a pacientes tratados com corticosteróides inalatórios. As doses de corticosteróides podem ser reduzidas de acordo com a tolerabilidade do paciente. Devem ser reduzidas gradualmente sob supervisão médica. Em alguns pacientes, a posologia de corticosteróides inalatórios pode ser gradualmente abolida. Singulair não deve substituir abruptamente os corticosteróides inalatórios. - Superdosagem: não existem informações específicas disponíveis sobre o tratamento da superdosagem com Singulair. Em estudos de asma crônica, Singulair foi administrado em doses de até 200 mg/dia durante 22 semanas e, em estudos de curta duração, em doses de até 900 mg/dia por aproximadamente 1 semana, sem causar experiências adversas clinicamente importantes. Não se sabe se o montelucaste é dialisável por hemodiálise ou diálise peritoneal. Pacientes idosos: em estudos clínicos, não houve diferenças relacionadas à idade nos perfis da eficácia e segurança de Singulair.

Precauções - SINGULAIR

gerais: a eficácia de Singulair, administrado por via oral, no tratamento das crises agudas de asma não foi estabelecida. Além disso, comprimidos orais de Singulair não devem ser usados no tratamento das crises agudas de asma. Os pacientes devem ser aconselhados a ter medicação de alívio disponível. Apesar das doses de corticosteróides inalatórios usadas concomitantemente poderem ser gradualmente reduzidas sob supervisão médica, Singulair não deve substituir abruptamente os corticosteróides inalatórios ou orais. - Gravidez: Singulair não foi estudado em mulheres grávidas. Singulair deve ser usado na gravidez somente se for estritamente necessário. - Nutrizes: não se sabe se Singulair é excretado no leite humano. Como muitas drogas são excretadas no leite humano, deve-se ter cautela quando Singulair for administrado a nutrizes. Uso pediátrico: Singulair foi estudado em crianças de 6 a 14 anos de idade. A segurança e a eficácia em crianças < 6 anos de idade não foram estudadas. Uso em idosos: em estudos clínicos, não houve diferenças relacionadas à idade nos perfis da eficácia e segurança de Singulair. - Interações medicamentosas: Singulair pode ser administrado com outros medicamentos usados rotineiramente na profilaxia e tratamento crônico da asma. Em estudos de interações medicamentosas, a dose terapêutica recomendada de montelucaste não teve efeitos clinicamente importantes na farmacocinética das seguintes drogas: teofilina, prednisona, prednisolona, contraceptivos orais (etinilestradiol/noretindrona 35 mg/1 mg), terfenadina, digoxina e varfarina. Embora estudos de interação específica adicionais não tenham sido realizados, Singulair foi usado em estudos clínicos concomitantemente com uma variedade de drogas comumente prescritas, sem evidência de interações clínicas adversas. Essas medicações incluíram hormônios tireoidianos, sedativos hipnóticos, agentes antiinflamatórios não esteróides, benzodiazepínicos e descongestionantes. A área sob a curva de concentração plasmática (AUC) do montelucaste, após administração de 10 mg de montelucaste em dose única, decresceu aproximadamente 40% quando administrado com fenobarbital. Não é recomendado ajuste posológico para Singulair.

Reações adversas - SINGULAIR

Singulair tem sido geralmente bem tolerado. Os efeitos colaterais geralmente são leves e não requerem a descontinuação da terapia. A incidência total dos efeitos adversos relatados com Singulair foi comparável à do placebo. Crianças de 6 a 14 anos de idade: somente cefaléia foi relatada como relacionada à droga. Adultos € 15 anos de idade: somente dor abdominal e cefaléia foram relatadas como relacionadas à droga. Com o tratamento prolongado, o perfil de experiências adversas não mudou.

Contra-Indicações - SINGULAIR

hipersensibilidade a qualquer componente do produto.

Indicações - SINGULAIR

profilaxia e tratamento crônico da asma em adultos e crianças, incluindo a prevenção dos sintomas diurnos e noturnos, o tratamento de pacientes asmáticos sensíveis à aspirina e a prevenção de broncoconstrição induzida por exercício.

Apresentação - SINGULAIR

caixas contendo 30 comprimidos de 10 mg e em caixas contendo 30 comprimidos mastigáveis de 5 mg.


SINGULAIR - Laboratório

Merck Sharp & Dohme
Rua 13 de Maio, 815
Sousas, Campinas/SP
Tel: 0800-122232
Site: http://www.msdonline.com.br

Ver outros medicamentos do laboratório "Merck Sharp & Dohme"

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico.
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