quinta-feira, 27 de outubro de 2011

dispositivo nokia world,em londres.


Modelo permite navegação no menu e zoom em fotos, bem como controle de músicas, ao ser retorcido
Foto: Geek/Reprodução
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Sem fazer alarde, a Nokia apresentou na quinta-feira o protótipo de um smartphone flexível, cujas funções seriam ativadas ao torcer o aparelho. O site especializado CNET encontrou o dispositivo no show room do evento Nokia World, em Londres, sobre uma bancada que indicava "dispositivos Kinect da Nokia".
No vídeo que mostra o aparelho de tela de OLED em funcionamento (neste atalho http://bit.ly/vJq8mJ) , ao ser dobrado para trás, o smartphone faz zoom aproximando a foto na tela, e ao ser torcido para frente, afasta as imagens. Movimentando apenas um de seus lados é possível ter acesso ao menu e a outras funções do aparelho.
E como funciona o modelo flexível? O CNET relata que, durante o evento da finlandesa, o gerente de pesquisa de materiais Chris Bower demonstrava outro dispositivo flexível, que também permitia fazer zoom in e zoom out em um mapa - a mesma função observada no protótipo. A explicação, para o objeto que o funcionário da Nokia manuseava, era de que a tecnologia envolvia nanotubos de carbono, cuja resistência elétrica muda quando o material é deformado. Essa mudança poderia ser medida por um centro de controle, que então transformaria a informação em comandos para o a interface. Os filamentos de carbono estariam conectados a um elastômero flexível.
O site também cita Tapani Jokinen, engenheiro que começou a trabalhar no projeto há dois anos, com o grupo que cria designs a partir de pesquisas em estágios iniciais, que teria se mostrado animado sobre as possibilidades de usar o aparelho sem olhar para ele, por exemplo, pausando uma música sem precisar tirar o dispositivo de dentro bolso.
Outro realce de Jokinen é que o modelo poderia ser usado quando se está de luvas - ao contrário dos multitouch. A desvatagem seria a necessidade de usar as duas mãos para manuseá-lo. Mas o engenheiro não revelou quando a novidade poderia chegar ao mercado.

EXERCITO FAZ TREINAMENTO


A 2ª Divisão do Exército Brasileiro realiza, de 24 de outubro a 4 de novembro deste ano, o Exercício Agulhas Negras, no Vale do Paraíba, em São Paulo

sábado, 15 de outubro de 2011

COMO CHEGAR EM ILHABELA SP,BRASIL


AEROPORTOS

Aeroporto de Guarulhos
Rod. Hélio Smidt, s/nº
Tel: (11) 6445-2945
www.infraero.gov.br

Aeroporto de Congonhas
Av. Washigton Luís, s/nº
Tel: (11) 5090-9000
www.infraero.gov.br

COMPANHIAS AÉREAS

Gol
Tel: 0300-115-2121
www.voegol.com.br

TAM
Tel: 4002-5700 e 0800-57-5700
www.tam.com.br

Varig
Tel: 0300-115-2121
www.portal.varig.com.br

COMO CHEGAR

Os aeroportos com linhas comerciais mais próximos de Ilhabela são os de São Paulo. Para conhecer a cidade, a melhor maneira é circular de carro. Como opção, ônibus urbanos levam a quase todas as praias do lado do continente. A cidade está a 230 km de distância de São Paulo e a 350 km do Rio de Janeiro. No litoral paulista, Santos fica a 150 km de Ilhabela, enquanto Caraguatatuba fica a 34 km. De São Sebastião, a distância é de apenas 6 km.

RODOVIAS

A partir de São Paulo:

Via Dutra ou Ayrton Senna/Carvalho Pinto até São José dos Campos, rodovia dos Tamoios até Caraguatatuba e rodovia Rio-Santos (sentido Santos) até São Sebastião. Balsa para Ilhabela.

Via Dutra ou Ayrton Senna/Carvalho Pinto até Mogi das Cruzes e rodovia Mogi-Bertioga até o trevo de Bertioga. Dali, pega-se a Rio-Santos (sentido Rio). Ao chegar em São Sebastião, balsa para Ilhabela.

Via Anchieta ou Imigrantes sentido Guarujá. Na rodovia Piaçaguera, pegar o começo da rodovia Rio-Santos até São Sebastião. Balsa para Ilhabela.

A partir do Rio de Janeiro:
Rodovia Rio-Santos. Ao chegar em São Sebastião, balsa para Ilhabela.

Via Dutra até São José dos Campos, rodovia dos Tamoios até Caraguatatuba. Rodovia Rio-Santos até São Sebastião. Balsa para Ilhabela.


RODOVIÁRIA

Da rodoviária de São Paulo saem ônibus diariamente em diferentes horários. São cinco horas de viagem. A partir do Rio, são sete horas de viagem, com ônibus diários em diferentes horários. Soma-se ao percurso terrestre mais meia hora da travessia de balsa até Ilhabela (sem contar a espera e a fila).

Terminal Rodoviário Tietê (São Paulo)
Tel: (11) 3235-0322
www.socicam.com.br

Terminal Rodoviário Novo Rio (Rio de Janeiro)
Tel: (21) 2291-5151
www.socicam.com.br

Terminal Rodoviário de Ilhabela
Tel: (12) 3895-8709

TRAVESSIA

As balsas que ligam os seis quilômetros de travessia partem do centro de São Sebastião a cada meia hora. É possível agendar a travessia e evitar as filas, constantes em feriados.

Balsa São Sebastião/Ilhabela
Av. Antônio Januário do Nascimento, s/n°
Tel: 0800-704-5510
www.dersa.sp.gov.br

COMPANHIAS DE ÔNIBUS

Litorânea Transportes Coletivos (de São Paulo)
Tel: (11) 3775-3861 e (12) 3832-3622

Viação Reunidas Paulista (de São Paulo)
Tel: 0300-210-3000
www.reunidaspaulista.com.br

Viação Útil (do Rio de Janeiro) - Vai até São Sebastião, a partir dali é preciso tomar a balsa para Ilhabela por conta própria.
Tel: (21) 3907-9000
www.viajeutil.com.br

domingo, 2 de outubro de 2011

POUPADOR DEVE DEIXAR A POUPANÇA SÓ A PARTIR DE 5 MIL REAIS.


Ela é conhecida por render pouco, ser segura, não ter cobrança do Imposto de Renda nem de taxas de administração e ser a forma preferida dos brasileiros para guardar dinheiro. Mas, em algum momento, quem quiser aumentar o patrimônio terá de focar em outros tipos de investimentos além da caderneta de poupança. Vale a pena deixar a poupança e passar para a renda fixa em algumas situações, segundo os consultores financeiros ouvidos pelo Terra. As opiniões não são unânimes, mas, de modo geral, é vantajoso migrar quando o poupador já tiver R$ 5.000 guardados na caderneta.
Desde 2005, mais brasileiros investem seus recursos e a preferência ainda é para a poupança. De acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira das Entidades de Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e do Ibope, de 57,6 milhões de brasileiros com mais de 18 anos das classes A, B e C, hoje, 44% deles aplica na caderneta de poupança. Em seguida, a previdência privada é a mais procurada, com 7% dos investidores. Com este mesmo percentual aparecem os investimentos em fundos de renda fixa e variável, como ações e multimercados. Na comparação com 2005, quando a pesquisa foi feita com 54 milhões de pessoas, 35% delas investiam na caderneta, seguido dos fundos de investimentos (4%), dos de previdência privada (2%) e dos Certificados de Depósito Bancário (CDBs) (2%).
A rentabilidade paga no CDB está diretamente ligada ao valor investido. Quanto maior for a quantia, maior será a remuneração oferecida pela instituição financeira. Aqueles que pretendem investir em CDB devem optar por opções que paguem rentabilidade bruta de 98% do CDI - que hoje está em cerca de 11,7% ao ano. "Há bancos que oferecem 80% do CDI, mas é pouco", afirma o consultor e membro do Instituto Nacional de Investidores (INI) Mauro Calil.
Essa diferença de rentabilidade para um mesmo tipo de investimento acontece porque quanto maior a quantidade investida via CDB, maiores as possibilidades de os bancos utilizarem esse montante para outro emprétimo e, portanto, de receber o pagamento de juros. Nesta relação, o banco ganhará com a diferença entre a taxa que remunera os clientes e a taxa de empréstimo cobrada para emprestar este valor, diferença chamada de spread.
Para o consultor Ricardo Rocha, o poupador deve procurar a renda fixa quando tiver os R$ 5.000 para aplicar. Para ele, abaixo deste valor, a caderneta é mais vantajosa, pois a quantia que seria gasta ao pagar Imposto de Renda na renda fixa acabaria ficando com os ganhos desse rendimento e, assim, a rentabilidade líquida poderia equivaler ou ficar abaixo da paga pela caderneta. A poupança tem rendimento líquido de 6% ao ano mais Taxa Referencial (TR).
Para Leandro Moreira, diretor da área educacional da XP Investimentos, a troca da poupança pelo CDB é vantajosa a qualquer momento porque ambos são segurados pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em até R$ 70 mil. No CDB incide a cobrança do Imposto de Renda, mas não há taxa de administração. "Existem CBDs com rentabilidades e prazos diferentes, mas a maioria vale à pena", afirma.
Para os fundos de renda fixa, a indicação é que eles não tenham taxa de administração maior do que 1% ao ano, caso contrário, também não será vantajoso fazer a troca devido à quantia que será despendida para pagar essa cobrança. Nesta modalidade, a taxa de administração também está ligada com o valor investido: quanto maior for a quantia, menor será a taxa de administração cobrada pela instituição.
Outra alternativa indicada é a compra de Letras de Crédito Imobiliário (LCI), que não têm cobrança do Imposto de Renda e, segundo Moreira, têm taxas médias de administração de 0,3% ao ano. "A rentabilidade é de 90% a 91% do CDI e tem cobertura do FGC", diz.
O LCI é um tipo de empréstimo que o investidor faz à instituição financeira, que usa essa captação para emprestá-la a alguém que tenha colocado seu imóvel como garantia de pagamento de uma dívida ao próprio banco.
Vale lembrar que para os investimentos em que há incidência do Imposto de Renda, a orientação é que o dinheiro fique aplicado entre, pelo menos, um ano e dois anos - a alíquota do IR vai caindo ao longo do tempo.
Com a expectativa de que a inflação feche o ano acima da meta do governo, que é de 4,5% ao ano, investir no Tesouro Direto é uma opção vantajosa para quem procura a estabilidade da renda fixa. A indicação é comprar papéis atrelados ao IPCA e à Selic (taxa básica de juros). "No entanto, o mais prudente sempre é diversificar. Neste caso, é indicado também comprar um papel pré-fixado caso a Selic caia", aconselha Calil.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

DOLAR DISPARA A US$ 1,95 e BANCO CENTRAL ANUNCIA MUDANÇA DE ESTRATÉGIA.


O Banco Central (BC) estancou a disparada do dólar nesta quinta-feira com uma intervenção pesada no mercado futuro, voltando a usar contratos de swaps tradicionais. Às 14h46, a moeda americana caía 0,03%, a R$ 1,8575 para venda. Pela manhã, o dólar chegou a R$ 1,95, nível visto pela última vez em julho de 2009.
No mercado futuro, o contrato com mais volume chegou a R$ 1,961, perto do limite de alta de R$ 1,9665. Caso fosse atingido esse teto, as operações seriam interrompidas até que novos limites fossem estabelecidos. A alta do dólar (que acompanha a piora acentuada dos mercados internacionais) só esfriou após a ação do BC, que vendeu US$ 2,7 bilhões no mercado futuro para antecipar o vencimento de contratos de swap cambial reverso.
O BC tem focado sua intervenção no mercado futuro porque avalia que o fluxo de dólares para o País continua vigoroso, sem necessidade de queimar reservas internacionais para aumentar a oferta de moeda estrangeira no mercado à vista. A percepção é compartilhada pela maior parte dos investidores. "O mais importante é que o mercado sentiu que o Banco Central quer botar uma banda (cambial). É como se ele dissesse: 'olha, R$ 1,60 eu não quero, mas a R$ 1,90 eu também não vou deixar'", disse o operador de câmbio da corretora Interbolsa, Moacir Marcos Júnior, em referência também às medidas anteriores do governo para frear a queda do dólar quando o cenário internacional não estava tão turbulento.
De acordo com uma fonte da equipe econômica, o governo pode retirar algumas dessas medidas que tinham o objetivo de diminuir a baixa do dólar. "Tem muita munição para ser usada ou retirada", disse à Reuters a fonte.
Em julho, por exemplo, o governo decidiu cobrar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre as posições vendidas líquidas de câmbio. Na ocasião, o objetivo expresso era evitar mais valorizações do real.
Na opinião do tesoureiro de um banco dealer de câmbio, que preferiu não ser identificado, o governo provavelmente gastará primeiro o "arsenal" no mercado futuro antes de aliviar as restrições às posições de câmbio. Segundo dados do BC, ainda há cerca de US$ 6 bilhões em contratos de swap cambial reverso que podem ser revertidos por meio de leilões de swap tradicional, como ocorreu nesta quinta. "Se o mercado for para cima de R$ 1,90, ele deveria entrar de novo"m acrescentou o tesoureiro
A disparada do dólar não era exclusividade do Brasil, embora a perspectiva de juros menores nos próximos meses e o imposto sobre o aumento de posições vendidas em derivativos deem mais combustível para o movimento.
Outras moedas associadas a investimentos de maior risco, como dólar australiano , peso mexicano e rand sul-africano também registravam fortes baixas nos últimos dias em meio à preocupação com a possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos e com a ameaça de um calote da Grécia em meio à crise da dívida soberana da Europa.

DOLAR DISPARA A US$ 1,95 e BANCO CENTRAL ANUNCIA MUDANÇA DE ESTRATÉGIA.

O Banco Central (BC) estancou a disparada do dólar nesta quinta-feira com uma intervenção pesada no mercado futuro, voltando a usar contratos de swaps tradicionais. Às 14h46, a moeda americana caía 0,03%, a R$ 1,8575 para venda. Pela manhã, o dólar chegou a R$ 1,95, nível visto pela última vez em julho de 2009.
No mercado futuro, o contrato com mais volume chegou a R$ 1,961, perto do limite de alta de R$ 1,9665. Caso fosse atingido esse teto, as operações seriam interrompidas até que novos limites fossem estabelecidos. A alta do dólar (que acompanha a piora acentuada dos mercados internacionais) só esfriou após a ação do BC, que vendeu US$ 2,7 bilhões no mercado futuro para antecipar o vencimento de contratos de swap cambial reverso.
O BC tem focado sua intervenção no mercado futuro porque avalia que o fluxo de dólares para o País continua vigoroso, sem necessidade de queimar reservas internacionais para aumentar a oferta de moeda estrangeira no mercado à vista. A percepção é compartilhada pela maior parte dos investidores. "O mais importante é que o mercado sentiu que o Banco Central quer botar uma banda (cambial). É como se ele dissesse: 'olha, R$ 1,60 eu não quero, mas a R$ 1,90 eu também não vou deixar'", disse o operador de câmbio da corretora Interbolsa, Moacir Marcos Júnior, em referência também às medidas anteriores do governo para frear a queda do dólar quando o cenário internacional não estava tão turbulento.
De acordo com uma fonte da equipe econômica, o governo pode retirar algumas dessas medidas que tinham o objetivo de diminuir a baixa do dólar. "Tem muita munição para ser usada ou retirada", disse à Reuters a fonte.
Em julho, por exemplo, o governo decidiu cobrar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre as posições vendidas líquidas de câmbio. Na ocasião, o objetivo expresso era evitar mais valorizações do real.
Na opinião do tesoureiro de um banco dealer de câmbio, que preferiu não ser identificado, o governo provavelmente gastará primeiro o "arsenal" no mercado futuro antes de aliviar as restrições às posições de câmbio. Segundo dados do BC, ainda há cerca de US$ 6 bilhões em contratos de swap cambial reverso que podem ser revertidos por meio de leilões de swap tradicional, como ocorreu nesta quinta. "Se o mercado for para cima de R$ 1,90, ele deveria entrar de novo"m acrescentou o tesoureiro
A disparada do dólar não era exclusividade do Brasil, embora a perspectiva de juros menores nos próximos meses e o imposto sobre o aumento de posições vendidas em derivativos deem mais combustível para o movimento.
Outras moedas associadas a investimentos de maior risco, como dólar australiano , peso mexicano e rand sul-africano também registravam fortes baixas nos últimos dias em meio à preocupação com a possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos e com a ameaça de um calote da Grécia em meio à crise da dívida soberana da Europa.

sábado, 3 de setembro de 2011

economia do brasil em fase perigosa.

A economia mundial vai entrar em uma "nova fase perigosa neste outono" boreal, considerou neste sábado em Pequim o presidente do Banco Mundial (BM), Robert Zoellick, na abertura de uma conferência sobre as perspectivas da China em 2030.
"A crise financeira na Europa tornou-se uma crise de dívidas soberanas, com graves implicações para a união monetária, para os bancos e para a competitividade de certos países", declarou.
"Os Estados Unidos estão enfrentando as questões da dívida, dos gastos e da reforma fiscal para apoiar o crescimento do setor privado", acrescentou o presidente do BM.
"Em um contexto internacional atual de crescimento fraco e confiança debilitada", Zoellick convocou a China a acelerar a sua transição de um modelo impulsionado pelos investimentos e exportações para outro mais centrado no consumo interno e na inovação. Também convocou o país a buscar "a integração social, para superar a divisão entre a população urbana e a rural".
"Em julho deste ano, o Banco Mundial classificou a China na categoria de economias de renda média superior. A China está bem situada para se unir ao grupo de países de alta renda em 15 ou 20 anos", explicou Zoellick, que permanece na China até segunda-feira.
"Os países de renda média não podem depender de modelos de crescimento que funcionavam quando eram pobres, porque então se arriscam a perder a competição com os países de salários baixos e com os países de renda alta em relação à inovação e mudança tecnológica", advertiu.
Os sócios comerciais da China, começando pelos Estados Unidos, pedem que Pequim reavalie sua moeda, o iuane, para equilibrar uma balança comercial amplamente em superávit para a segunda maior economia mundial.