O lar não será mais o mesmo. Nem o real, nem o virtual. Porque, afinal, tudo na vida muda. As palavras, os fatos, os atos, os sonhos (daqueles de guardar no travesseiro ou daqueles da padaria da esquina), a cama, a mesa, o banho, a companhia, os livros, os desejos e anseios.
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Dor no Peito pode ser infarto
O infarto agudo do miocárdio é a principal causa de mortes em todo o mundo e a segunda no Brasil. A incidência em homens abaixo de 40 anos é maior que entre as mulheres.
As dores no peito, porém, podem ter diferentes origens: no sistema cardiovascular (infarto), digestivo (refluxo, gases, gastrite ou úlcera) ou respiratório (embolia pulmonar).
Também podem apresentar causas musculares ou fundo psicológico/psiquiátrico (transtorno de ansiedade ou síndrome do pânico).
A Bronquite em Bebês e crianças
Causas da inflamação dos brônquios
Deve-se, na maioria dos casos, a um catarro ou a uma gripe. A bronquite aguda, geralmente segue a uma infecção respiratória, e afeta inicialmente o nariz, os seios paranasais e a garganta, e logo se propaga até os pulmões. Algumas vezes, uma pessoa pode adquirir outra infecção bacteriana (secundária) nas vias respiratórias. Isso significa que, além dos vírus, existem bactérias que estão infectando as vias respiratórias.
As crianças correm riscos de bronquite aguda, se:
Os bebês e crianças pequenas têm maior risco de bronquite durante seu desenvolvimento, se seus pais fumam, ou se têm uma doença cardíaca ou pulmonar adjacente.
A bronquite crônica nas crianças
A bronquite crônica é uma infeccção de longa duração. As pessoas têm tosse que produz mucosidade excessiva. Para fazer o diagnóstico de bronquite crônica se requer que a pessoa tenha tosse com mucosidade durante a maioria dos dias do mês, durante pelo menos 3 meses.
A bronquite crônica também se conhece como doença pulmonar obstrutiva crônica, ou como EPOC, para abreviar (O enfisema é outra variante de EPOC). À medida que esta infecção se agrava, a pessoa apresenta cada vez mais dificuldade para respirar, tem dificuldade para caminhar ou realizar esforços físicos e pode precisar de oxigênio suplementar de maneira regular. A fumaça dos cigarros, é a principal causa de bronquite crônica. A gravidade da doença, muitas vezes depende de quanto tenha fumado ou por quanto tempo tenha sido exposto à essa fumaça.
Os seguintes fatores podem agravar a bronquite: a poluição do ar, certas ocupações (como a extração de carbono, a fabricação de têxteis e a manipulação de grãos), as infecções e as alergias.
Tratamento da bronquite
Em geral não requer tratamento antibiótico. Para amolecer o muco, convém que a criança tome muito líquido. Se a tosse for seca, convém dar um antitussígeno. Pelo contrário, se na tosse se elimina secreções, não é indicado dar medicamentos para cortar a tosse. Contribuem para reter o muco nos pulmões, situação que favorece a infecção.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
PROMETAZINA 25 mg comprimidos.
FENERGAN®
cloridrato de prometazina
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES
Comprimido revestido. Caixa com 20 comprimidos de 25 mg de prometazina.
Solução injetável. Caixa com 25 ampolas de 2 mL, contendo 50 mg de prometazina.
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
FENERGAN® comprimidos
Cada comprimido contém:
cloridrato de prometazina (*) ....................................................................... 28,20 mg
excipientes q.s.p. ................................................................................... ...... 1 comprimido
excipientes: amido de milho, lactose monoidratada, açúcar pulverizado amiláceo, sílica
hidratada, talco, estearato de magnésio, Eudragit E, macrogol 6000, dióxido de titânio,
riboflavina.
(*) corresponde a 25 mg de prometazina base.
FENERGAN® injetável
Cada mL da solução injetável contém:
cloridrato de prometazina (*)............................................................................. 28,20 mg
excipientes q.s.p................................................................................................ 1 mL
excipientes: metabissulfito de potássio, sulfito de sódio, gentisato de sódio e água para
injetáveis.
(*) corresponde a 25 mg de prometazina base.
INFORMAÇÃO AO PACIENTE
Ação esperada do medicamento: FENERGAN® comprimidos e solução injetável é um
medicamento que apresenta propriedades antialérgicas, sedativas e antieméticas, sendo
indicado para o tratamento de reações alérgicas e anafiláticas, na prevenção de vômitos
do pós-operatório e enjôos de viagens, entre outras indicações.
Os efeitos clínicos de FENERGAN® comprimidos são notados dentro de 20 minutos após
a administração e geralmente duram de 4 a 6 horas, embora possam persistir até por 12
horas.
Cuidados de armazenamento: FENERGAN® deve ser mantido dentro da embalagem
original. FENERGAN® injetável deve ser armazenado ao abrigo da luz e FENERGAN®
comprimidos deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15-30°C), ao abrigo
da luz e umidade.
Prazo de validade: vide cartucho. Nunca use medicamentos com o prazo de validade
vencido, pois pode ser prejudicial à sua saúde. Antes de utilizar o medicamento, confira o
seu nome na embalagem, para não haver enganos. Não utilize FENERGAN®
comprimidos e FENERGAN® injetável caso haja sinais de violação e/ou danificações da
embalagem.
Gravidez e lactação: informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do
tratamento com FENERGAN® comprimidos e injetável ou após o seu término. Informar ao
médico se estiver amamentando.
FENERGAN® comprimidos e FENERGAN® injetável só devem ser utilizados durante a
gravidez sob orientação médica, e, seu uso é desaconselhado durante a amamentação.
Cuidados de administração: siga a orientação do seu médico respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento.
Interrupção do tratamento: não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu
médico.
Reações adversas: embora sejam infreqüentes, algumas reações desagradáveis podem
ocorrer durante o tratamento com FENERGAN® comprimidos e FENERGAN® injetável.
Sonolência é a reação adversa mais comum. Outros efeitos, embora raros, podem
ocorrer: tontura, confusão mental, secura da boca, palpitações, queda de pressão,
Lorazepam 1mg
,Descrição do produto
Lista de produtos da categoria: Medicamentos Genéricos
Lista de produtos do fabricante: EMS
Lorazepam Apresentação de Lorazepam: 1mg com 20 Comprimidos. Medicamento Referência: Lorax Indicações do Lorazepam Lorazepam pertence a um grupo de medicamentos chamados de benzodiazepinas. O lorazepam afeta as substâncias químico no cérebro que pode tornar-se desequilibrado e causar ansiedade. Lorazepam é utilizado para tratar transtornos de ansiedade. Lorazepam também pode ser utilizado para outros fins não mencionados aqui. Precauções com o Lorazepam Não use Lorazepam se você é alérgico ao lorazepam ou a outras benzodiazepinas, como o alprazolam (Xanax), clordiazepóxido (Librium), clorazepato (Tranxene), diazepam (Valium), ou oxazepam (Serax). Alprazolam pode causar defeitos de nascimento em um feto. Não use lorazepam se estiver grávida. Antes de tomar lorazepam informe o seu médico se você tiver qualquer problema de respiração, glaucoma, doença renal ou hepática, ou uma história de depressão, pensamentos suicidas, ou dependência de drogas ou álcool. Não beba bebidas alcoólicas enquanto estiver tomando lorazepam. Lorazepam pode aumentar os efeitos do álcool. Evite o uso de outros medicamentos que fazer você dormir. Eles podem aumentar a sonolência causada por lorazepam. Lorazepam pode ser viciante e deve ser utilizado apenas pela pessoa para o qual ele foi receitado. Lorazepam nunca deve ser compartilhado com outra pessoa, especialmente alguém que tem uma história de abuso de drogas ou vício. Mantenha Lorazepam em um local seguro onde outros não podem ter acesso a ele. Contra Indicações do Lorazepam Não use Lorazepam se você tem glaucoma de ângulo fechado, ou se você é alérgico a lorazepam ou a outras benzodiazepinas, como o alprazolam (Xanax), clordiazepóxido (Librium), clorazepato (Tranxene), diazepam (Valium), ou oxazepam ( Serax). Antes de tomar lorazepam, informe o seu médico se você é alérgico a algum tipo de droga, ou se você tem: · glaucoma; · asma, bronquite, enfisema, doença pulmonar obstrutiva crônica, ou outros problemas respiratórios; · doença renal ou hepática; · um histórico de depressão ou pensamentos suicidas ou comportamento, ou · um histórico de dependência de drogas ou álcool. Se você tem alguma destas condições, poderá ser necessário ajustar a dose ou fazer exames especiais de segurança para tomar lorazepam. Lorazepam pode causar defeitos de nascimento em um feto. Não use lorazepam sem o consentimento do seu médico se estiver grávida. Informe o seu médico caso engravide durante o tratamento com Lorazepam. Use uma forma eficaz de controle de natalidade, enquanto você estiver usando Lorazepam. Não se sabe se o lorazepam passa para o leite materno ou se pode prejudicar o bebê em amamentação. Não use Lorazepam sem informar o seu médico se estiver amamentando um bebê.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
HEPATITE C - anti-HCV
,HEPATITE C - ANTI HCV
ANTI HCV
CBHPM 4.03.07.02-6 AMB 28.06.165-9/92
Sinonímia:
Anticorpos anti-HCV. Anti-HCV. HCVAb. Hepatite não-A, não-B. Anti VHC. Anti-HCV IgG.
ICTVdB 00.026.0.03.001
Fisiologia:
Taxonomia: Família Flaviviridae, Gênero Hepacivirus, Espécie Hepatitis C virus (Vírus da
hepatite C).
RNAvirus com envelope.
Genoma: ssRNA.
Incubação: 14 a 180 dias.
Transmissão: transfusão de sangue e derivados, hemodiálise, transplantes, uso de
medicamentos e drogas injetáveis, trabalho em hospitais, clínicas, laboratórios ou bancos de
sangue, exposição a parceiro(a) sexual ou convívio com pessoa portadora de história de
hepatite, baixo nível sócio-econômico, promiscuidade sexual, transmissão perinatal e fonte
desconhecida de infecção.
As hipóteses de transmissão percutânea como práticas de medicina popular, acupuntura,
tatuagem, "piercing" e por procedimentos em barbearias e salões de beleza e a inalação de
cocaína através de canudos contaminados, não foram confirmadas estatisticamente mas são
atualmente consideradas as vias mais importantes para a disseminação silenciosa e oculta da
doença.
Esquema estrutural do vírus da hepatite C.
Material Biológico:
Soro ou plasma com EDTA, heparina de lítio ou de sódio. Não usar sangue de cordão umbilical!
Coleta:
0,5 ml de soro ou de plasma.
Armazenamento:
Durante até 5 dias, refrigerar entre +2 a +8ºC Congelar a amostra a -20ºC para períodos
maiores.
Não estocar em freezer tipo frost-free.
Evitar descongelamentos repetidos.
Exames Afins:
Marcadores virais para Hepatite A, Hepatite B, TGO, TGP, Bilirrubinas.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
conjuntivite
Tratamento de Conjuntivite
O tratamento da conjuntivite é determinado pelo agente causador da doença. Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. Já, o tratamento da conjuntivite bacteriana inclui a indicação de colírios antibióticos, que devem ser prescritos por um médico, pois alguns colírios são altamente contra-indicados, porque podem provocar sérias complicações e agravar o quadro.
Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença. Qualquer que seja o caso, porém, é fundamental lavar os olhos e fazer compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico comprado em farmácias ou distribuído nos postos de saúde.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
PIRIDOXINA VITAMINA B6
A piridoxina (também conhecida como vitamina B6) favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas. É absorvida no intestino delgado, mas diferentemente das outras do complexo não é totalmente excretada pelos rins, ficando retida, principalmente, nos músculos.
Essa vitamina ajuda no metabolismo dos aminoácidos, sendo importante para um crescimento normal e essencial para o metabolismo do triptofano e para a conversão deste em niacina. Isto mostra a ligação que essas vitaminas tem umas com as outras.
A deficiência dessa vitamina é relativamente rara, no entanto, alguns medicamentos como a isoniazida, diminuem as concentrações plasmáticas da piridoxina.
Pessoas com quadro de alcoolismo e mulheres grávidas que apresentam pré-eclâmsia ou eclâmpsia,podem apresentar deficiência dessa vitamina.
Estudos feitos, ainda não comprovaram, totalmente, sua eficiência na tensão pré-menstrual.
Na falta da Vitamina B6 pode ocorrer: dermatite, anemia, gengivite, feridas na boca e na língua, náusea e nervosismo........................................................
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