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O lar não será mais o mesmo. Nem o real, nem o virtual. Porque, afinal, tudo na vida muda. As palavras, os fatos, os atos, os sonhos (daqueles de guardar no travesseiro ou daqueles da padaria da esquina), a cama, a mesa, o banho, a companhia, os livros, os desejos e anseios.
.jpg) Transfusão é o ato médico de transferir um sangue ou hemocomponentes deste (plasma sanguíneo, plaquetas, hemácias e leucócitos) de um doador para o sistema circulatório de um receptor. Para o sucesso do procedimento, é necessário haver uma compatibilização entre os agentes. É um tipo de terapia que tem se mostrado muito eficaz em situações de choque, hemorragias ou doenças sanguíneas. Frequentemente usa-se transfusão em intervenções cirúrgicas, traumatismos, hemorragias digestivas ou em outros casos em que tenha havido grande perda de sangue.
Transfusão é o ato médico de transferir um sangue ou hemocomponentes deste (plasma sanguíneo, plaquetas, hemácias e leucócitos) de um doador para o sistema circulatório de um receptor. Para o sucesso do procedimento, é necessário haver uma compatibilização entre os agentes. É um tipo de terapia que tem se mostrado muito eficaz em situações de choque, hemorragias ou doenças sanguíneas. Frequentemente usa-se transfusão em intervenções cirúrgicas, traumatismos, hemorragias digestivas ou em outros casos em que tenha havido grande perda de sangue.
 Ibuprofeno 600 mg
Bula de Ibuprofeno 600 mg
Bula do remédio genérico Ibuprofeno 600 mg. Classe terapêutica dos Analgésicos e antipiréticos.. Princípios Ativos Ibuprofeno.
 
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Indicação
Para quê serve Ibuprofeno 600 mg?
Ibuprofeno 600 mg é indicado para redução da febre e o alívio temporário de dores leves e moderadas, tais como: dor de cabeça (enxaqueca e cefaléia vascular), dor de dente, dor muscular, dor na parte inferior das costas (ou dor lombar), dores relacionadas a problemas reumáticos não articulares e periarticulares (como capsulite, bursite, tendinite, tenossinovite, etc), dores associadas a processos inflamatórios e/ou traumáticos (como entorses e distensões) e dores associadas a gripes e resfriados.
Via oral - Uso adulto
Farmacocinética
Como funciona este medicamento?
Ibuprofeno 600 mg exerce atividades analgésica e antipirética.
O início de ação ocorre cerca de 30 minutos após sua administração oral e permanece por 4 a 6 horas.
Contraindicações
Quando não devo usar este medicamento?
Ibuprofeno 600 mg é contra-indicado a pessoas alérgicas ao ibuprofeno ou aos demais componentes da fórmula do produto, ou que tenham apresentado alergia ao ácido acetilsalicílico ou a outros antiinflamatórios não-esteroidais.
É contra-indicado a pacientes com histórico de hemorragia ou perfuração gastrintestinais relacionadas à terapia prévia com antiinflamatórios não-esteroidais.
Ibuprofeno 600 mg não deve ser administrado a pacientes com colite ulcerativa ativa ou com histórico da mesma, doença de Crohn, úlcera péptica ou hemorragia gastrintestinal recorrentes.
Posologia
Como usar Ibuprofeno 600 mg?
Adose usual é de 600 mg a cada 8 a 12 horas.
A dose diária não deve exceder 2400 mg/dia em doses divididas (600 mg a cada 6 horas), embora, se necessário, doses mais elevadas, até o máximo de 3200 mg/dia, podem ser empregadas com monitoramento do paciente.
As doses devem ser individualizadas, conforme as necessidades do paciente.
Os comprimidos são revestidos por uma fina camada que facilita a deglutição, e devem ser ingeridos inteiros com um pouco de líquido.
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
Efeitos Colaterais
Quais os males que este medicamento pode me causar?
Podem ocorrer: erupção cutânea, visão embaçada, inchaço, dispepsia, úlcera do estômago, perfuração de úlcera e hemorragias gastrintestinais.
Caso apareçam sintomas de alergia, como asma brônquica ou outras manifestações importantes, deve-se procurar atendimento médico imediatamente.
Advertências e Precauções
O que devo saber antes de usar este medicamento?
Informe sempre ao médico sobre possíveis doenças cardíacas, renais, hepáticas, gastrintestinais ou outras que esteja apresentando, para receber uma orientação cuidadosa.
Em pacientes com asma ou afecções alérgicas, especialmente quando houver história de broncoespasmo, o ibuprofeno deve ser prescrito com precaução.
Ibuprofeno 600 na gravidez e lactação: informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informar ao médico se está amamentando.
Interações Medicamentosas
Não ingerir Ibuprofeno 600 mg concomitantemente com bebidas alcoólicas.
Superdosagem
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?
Os sintomas de superdosagem incluem náusea, vômito, tontura, perda da consciência e depressão do SNC e sistema respiratório.
Doses excessivas são geralmente bem toleradas quando nenhuma outra medicação foi administrada.
O tratamento da superdosagem consiste em lavagem gástrica e, se necessário, correção dos eletrólitos séricos.
Não há antídoto específico para o ibuprofeno.
Composição
Cada comprimido revestido contém 600 mg de ibuprofeno.
Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose, lactose, laurilsulfato de sódio, opaspray branco e talco.
Apresentação:
Embalagem com 10 comprimidos.
Armazenamento
Onde como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?
Conservar em temperatura ambiente (15-30ºC) e proteger da umidade.
Este medicamento deve ser guardado dentro da embalagem original.
Número do lote - Data de fabricação - Vencimento: vide cartucho.
Laboratório
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.
Dizeres Legais
MS: 1.0553.0318
Farm. Resp.: Fabio Bussinger da Silva - CRF-RJ nº 9277
SAc: 0800 7031050
Índice:
Indicação
Farmacocinética
Contraindicações
Posologia
Efeitos Colaterais
Advertências e Precauções
Superdosagem
Composição
Armazenamento
Medicamentos de Marca
Alivium 600
Classes Terapêuticas
Analgésicos e antipiréticos.
Princípios Ativos
Ibuprofeno
Outros Remédios para:
Dor de Cabeça
Dor
Bursite
 
publicidade
Remédios em Destaque
Cefalexina
Hidroclorotiazida
Metronidazol
Dipirona
Pondera
 Nós aderimos aos princípios da charte HONcode da Fondation HON Nós aderimos aos princípios da carta HONcode. 
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Ibuprofeno 600 mg
Bula de Ibuprofeno 600 mg
Bula do remédio genérico Ibuprofeno 600 mg. Classe terapêutica dos Analgésicos e antipiréticos.. Princípios Ativos Ibuprofeno.
 
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Indicação
Para quê serve Ibuprofeno 600 mg?
Ibuprofeno 600 mg é indicado para redução da febre e o alívio temporário de dores leves e moderadas, tais como: dor de cabeça (enxaqueca e cefaléia vascular), dor de dente, dor muscular, dor na parte inferior das costas (ou dor lombar), dores relacionadas a problemas reumáticos não articulares e periarticulares (como capsulite, bursite, tendinite, tenossinovite, etc), dores associadas a processos inflamatórios e/ou traumáticos (como entorses e distensões) e dores associadas a gripes e resfriados.
Via oral - Uso adulto
Farmacocinética
Como funciona este medicamento?
Ibuprofeno 600 mg exerce atividades analgésica e antipirética.
O início de ação ocorre cerca de 30 minutos após sua administração oral e permanece por 4 a 6 horas.
Contraindicações
Quando não devo usar este medicamento?
Ibuprofeno 600 mg é contra-indicado a pessoas alérgicas ao ibuprofeno ou aos demais componentes da fórmula do produto, ou que tenham apresentado alergia ao ácido acetilsalicílico ou a outros antiinflamatórios não-esteroidais.
É contra-indicado a pacientes com histórico de hemorragia ou perfuração gastrintestinais relacionadas à terapia prévia com antiinflamatórios não-esteroidais.
Ibuprofeno 600 mg não deve ser administrado a pacientes com colite ulcerativa ativa ou com histórico da mesma, doença de Crohn, úlcera péptica ou hemorragia gastrintestinal recorrentes.
Posologia
Como usar Ibuprofeno 600 mg?
Adose usual é de 600 mg a cada 8 a 12 horas.
A dose diária não deve exceder 2400 mg/dia em doses divididas (600 mg a cada 6 horas), embora, se necessário, doses mais elevadas, até o máximo de 3200 mg/dia, podem ser empregadas com monitoramento do paciente.
As doses devem ser individualizadas, conforme as necessidades do paciente.
Os comprimidos são revestidos por uma fina camada que facilita a deglutição, e devem ser ingeridos inteiros com um pouco de líquido.
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
Efeitos Colaterais
Quais os males que este medicamento pode me causar?
Podem ocorrer: erupção cutânea, visão embaçada, inchaço, dispepsia, úlcera do estômago, perfuração de úlcera e hemorragias gastrintestinais.
Caso apareçam sintomas de alergia, como asma brônquica ou outras manifestações importantes, deve-se procurar atendimento médico imediatamente.
Advertências e Precauções
O que devo saber antes de usar este medicamento?
Informe sempre ao médico sobre possíveis doenças cardíacas, renais, hepáticas, gastrintestinais ou outras que esteja apresentando, para receber uma orientação cuidadosa.
Em pacientes com asma ou afecções alérgicas, especialmente quando houver história de broncoespasmo, o ibuprofeno deve ser prescrito com precaução.
Ibuprofeno 600 na gravidez e lactação: informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informar ao médico se está amamentando.
Interações Medicamentosas
Não ingerir Ibuprofeno 600 mg concomitantemente com bebidas alcoólicas.
Superdosagem
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?
Os sintomas de superdosagem incluem náusea, vômito, tontura, perda da consciência e depressão do SNC e sistema respiratório.
Doses excessivas são geralmente bem toleradas quando nenhuma outra medicação foi administrada.
O tratamento da superdosagem consiste em lavagem gástrica e, se necessário, correção dos eletrólitos séricos.
Não há antídoto específico para o ibuprofeno.
Composição
Cada comprimido revestido contém 600 mg de ibuprofeno.
Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose, lactose, laurilsulfato de sódio, opaspray branco e talco.
Apresentação:
Embalagem com 10 comprimidos.
Armazenamento
Onde como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?
Conservar em temperatura ambiente (15-30ºC) e proteger da umidade.
Este medicamento deve ser guardado dentro da embalagem original.
Número do lote - Data de fabricação - Vencimento: vide cartucho.
Laboratório
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.
Dizeres Legais
MS: 1.0553.0318
Farm. Resp.: Fabio Bussinger da Silva - CRF-RJ nº 9277
SAc: 0800 7031050
Índice:
Indicação
Farmacocinética
Contraindicações
Posologia
Efeitos Colaterais
Advertências e Precauções
Superdosagem
Composição
Armazenamento
Medicamentos de Marca
Alivium 600
Classes Terapêuticas
Analgésicos e antipiréticos.
Princípios Ativos
Ibuprofeno
Outros Remédios para:
Dor de Cabeça
Dor
Bursite
 
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Cefalexina
Hidroclorotiazida
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 A nutricionista Carolina Nizer, do Lapinha Spa, em Lapa (PR), elaborou um cardápio com 1200 calorias diárias. Além de enxugar até 2 quilos em uma semana, o menu ainda vai ajudá-la a colocar em prática as estratégias listadas nesta reportagem. “Os alimentos do cardápio também energizam o organismo, melhoram a hidratação e a circulação sanguínea e favorecem o funcionamento dos rins e do intestino”, afirma a especialista. Fazer é fácil: basta escolher o que você vai comer de acordo com o que tem à mão. O recomendado é seguir esta dieta por uma semana. Depois, invista em um cardápio equilibrado, com frutas, legumes e verduras – sempre incluindo as dez dicas de desintoxicação no seu dia a dia.
CAFÉ DA MANHÃ
Opção 1
• 1 copo (200 ml) de suco de maçã com 1 col. (café) de linhaça triturada
Opção 2
• 1 xíc. (chá) de chá de hibisco
• 1 fatia fina de bolo simples
Opção 3
• 1 pote de iogurte natural desnatado com 7 morangos picados
Opção 4
• 1 copo (200 ml) de suco de acerola
• 2 fatias de pão de centeio light com 1 fatia média de queijo branco
Opção 5
• 1 frasco de leite fermentado
• 2 torradas integrais com 1 queijo fundido light (tipo Polenguinho)
Opção 6
• 1 copo (200 ml) de leite de soja
• 4 biscoitos integrais com 1 col. (sobrem.) de requeijão light
Opção 7
• 1 pote de iogurte natural desnatado com 2 fatias médias de abacaxi picadas e 1 col. (sopa) de aveia em flocos
LANCHE DA MANHÃ
Opção 1
• 1 fatia grande de melão
Opção 2
• 5 ameixas secas
Opção 3
• 1 kiwi
Opção 4
• 1 pote de iogurte de frutas light
Opção 5
• 1 taça de salada de frutas
Opção 6
• 1 laranja
Opção 7
• 1/2 papaia
A nutricionista Carolina Nizer, do Lapinha Spa, em Lapa (PR), elaborou um cardápio com 1200 calorias diárias. Além de enxugar até 2 quilos em uma semana, o menu ainda vai ajudá-la a colocar em prática as estratégias listadas nesta reportagem. “Os alimentos do cardápio também energizam o organismo, melhoram a hidratação e a circulação sanguínea e favorecem o funcionamento dos rins e do intestino”, afirma a especialista. Fazer é fácil: basta escolher o que você vai comer de acordo com o que tem à mão. O recomendado é seguir esta dieta por uma semana. Depois, invista em um cardápio equilibrado, com frutas, legumes e verduras – sempre incluindo as dez dicas de desintoxicação no seu dia a dia.
CAFÉ DA MANHÃ
Opção 1
• 1 copo (200 ml) de suco de maçã com 1 col. (café) de linhaça triturada
Opção 2
• 1 xíc. (chá) de chá de hibisco
• 1 fatia fina de bolo simples
Opção 3
• 1 pote de iogurte natural desnatado com 7 morangos picados
Opção 4
• 1 copo (200 ml) de suco de acerola
• 2 fatias de pão de centeio light com 1 fatia média de queijo branco
Opção 5
• 1 frasco de leite fermentado
• 2 torradas integrais com 1 queijo fundido light (tipo Polenguinho)
Opção 6
• 1 copo (200 ml) de leite de soja
• 4 biscoitos integrais com 1 col. (sobrem.) de requeijão light
Opção 7
• 1 pote de iogurte natural desnatado com 2 fatias médias de abacaxi picadas e 1 col. (sopa) de aveia em flocos
LANCHE DA MANHÃ
Opção 1
• 1 fatia grande de melão
Opção 2
• 5 ameixas secas
Opção 3
• 1 kiwi
Opção 4
• 1 pote de iogurte de frutas light
Opção 5
• 1 taça de salada de frutas
Opção 6
• 1 laranja
Opção 7
• 1/2 papaia
 INFORMAÇÕES AO PACIENTE 
Ação esperada do medicamento: FORASEQ contém cápsulas de formoterol, que tem ação 
broncodilatadora e cápsulas de budesonida que tem ação na redução da inflamação das vias aéreas 
dos pulmões. O uso seqüencial de um broncodilatador com início de ação imediata e um esteróide 
promove aumento da deposição do esteróide nas vias aéreas e conseqüente melhora do controle da 
asma. O tratamento deve ser seguido regularmente mesmo após o desaparecimento dos sintomas, 
sempre seguindo a orientação médica. 
Cuidados de armazenamento: FORASEQ pode ser conservado por um período de até 12 
meses em geladeira (entre 2°C e 8°C) seguido por um período de 12 meses em temperatura 
ambiente (entre 15°C e 30°C) mantendo seus padrões de qualidade. 
O medicamento é conservado sob refrigeração (entre 2°C e 8°C) do momento da fabricação até a 
saída do medicamento do depósito da Novartis Biociências S.A. Após a saída do medicamento 
deste depósito, o medicamento é conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C) por no 
máximo 12 meses. A data de utilização, que será de 12 meses a partir da data da saída do 
medicamento do depósito da Novartis, será impressa no cartucho, garantindo o período correto de 
uso. 
Portanto, você deve conservar o medicamento em temperatura ambiente e utilizar até a data de 
utilização impressa no cartucho no campo “Utilizar o medicamento até”, mesmo que a data de 
validade seja superior. n 
formoterol: DOU 25.06.07 + BPI 23.01.08 
budesonida: BPI 26.06.07 
2
Prazo de validade: A data de validade está impressa no cartucho bem como a data de utilização, no 
campo “Utilizar o medicamento até”. Não usar o produto após a data de utilização, mesmo que a 
data de validade seja superior. 
Gravidez e lactação: Informe seu médico se você está grávida ou pretende engravidar. Informe ao 
seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. O 
formoterol e a budesonida não devem ser utilizados durante a gravidez, a menos que seu médico o 
indique. Seu médico discutirá com você os potenciais riscos de utilizar FORASEQ durante a 
gravidez. Informe ao seu médico se está amamentando. Mães que estejam fazendo uso de 
formoterol não devem amamentar. 
Cuidados de administração: Antes de inalar o medicamento, leia atentamente estas instruções, 
pois elas contêm informações importantes sobre o produto. Em caso de dúvida, peça orientação ao 
seu médico. 
Para assegurar uma administração adequada, o paciente deve ser informado sobre como usar 
adequadamente o inalador pelo médico ou por outro profissional de saúde. 
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do 
tratamento. As cápsulas só devem ser retiradas do blíster imediatamente antes do uso. 
As cápsulas não podem ser ingeridas: elas devem ser utilizadas somente com o tipo de inalador 
fornecido na embalagem. Se você esquecer de administrar uma dose, faça-o assim que você se 
lembrar. Caso esteja perto do horário da próxima dose, não administre uma dose dobrada para 
compensar aquela que você se esqueceu; volte para seu esquema de tratamento habitual. Se você 
tiver acidentalmente usado uma dose maior de formoterol que a prescrita por seu médico, você pode 
se sentir enjoado ou vomitar, ou ter tremores, dor de cabeça, aceleração do batimento cardíaco ou 
sonolência. Avise imediatamente seu médico ou vá para um pronto-socorro. Você pode precisar de 
atenção médica. Leve a embalagem do medicamento com você. 
Como usar as cápsulas com o inalador
Atenção: Não engolir as cápsulas. Usar exclusivamente para inalação. 
O inalador é composto pelas seguintes partes: 
1. uma capa para proteger o bocal; 
2. a base que permite uma liberação adequada do medicamento da cápsula; 
A base consiste em:
3. bocal; 
4. compartimento para a cápsula; 
5. botões com “asas” laterais projetadas e pinos em cada lado;
INFORMAÇÕES AO PACIENTE 
Ação esperada do medicamento: FORASEQ contém cápsulas de formoterol, que tem ação 
broncodilatadora e cápsulas de budesonida que tem ação na redução da inflamação das vias aéreas 
dos pulmões. O uso seqüencial de um broncodilatador com início de ação imediata e um esteróide 
promove aumento da deposição do esteróide nas vias aéreas e conseqüente melhora do controle da 
asma. O tratamento deve ser seguido regularmente mesmo após o desaparecimento dos sintomas, 
sempre seguindo a orientação médica. 
Cuidados de armazenamento: FORASEQ pode ser conservado por um período de até 12 
meses em geladeira (entre 2°C e 8°C) seguido por um período de 12 meses em temperatura 
ambiente (entre 15°C e 30°C) mantendo seus padrões de qualidade. 
O medicamento é conservado sob refrigeração (entre 2°C e 8°C) do momento da fabricação até a 
saída do medicamento do depósito da Novartis Biociências S.A. Após a saída do medicamento 
deste depósito, o medicamento é conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C) por no 
máximo 12 meses. A data de utilização, que será de 12 meses a partir da data da saída do 
medicamento do depósito da Novartis, será impressa no cartucho, garantindo o período correto de 
uso. 
Portanto, você deve conservar o medicamento em temperatura ambiente e utilizar até a data de 
utilização impressa no cartucho no campo “Utilizar o medicamento até”, mesmo que a data de 
validade seja superior. n 
formoterol: DOU 25.06.07 + BPI 23.01.08 
budesonida: BPI 26.06.07 
2
Prazo de validade: A data de validade está impressa no cartucho bem como a data de utilização, no 
campo “Utilizar o medicamento até”. Não usar o produto após a data de utilização, mesmo que a 
data de validade seja superior. 
Gravidez e lactação: Informe seu médico se você está grávida ou pretende engravidar. Informe ao 
seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. O 
formoterol e a budesonida não devem ser utilizados durante a gravidez, a menos que seu médico o 
indique. Seu médico discutirá com você os potenciais riscos de utilizar FORASEQ durante a 
gravidez. Informe ao seu médico se está amamentando. Mães que estejam fazendo uso de 
formoterol não devem amamentar. 
Cuidados de administração: Antes de inalar o medicamento, leia atentamente estas instruções, 
pois elas contêm informações importantes sobre o produto. Em caso de dúvida, peça orientação ao 
seu médico. 
Para assegurar uma administração adequada, o paciente deve ser informado sobre como usar 
adequadamente o inalador pelo médico ou por outro profissional de saúde. 
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do 
tratamento. As cápsulas só devem ser retiradas do blíster imediatamente antes do uso. 
As cápsulas não podem ser ingeridas: elas devem ser utilizadas somente com o tipo de inalador 
fornecido na embalagem. Se você esquecer de administrar uma dose, faça-o assim que você se 
lembrar. Caso esteja perto do horário da próxima dose, não administre uma dose dobrada para 
compensar aquela que você se esqueceu; volte para seu esquema de tratamento habitual. Se você 
tiver acidentalmente usado uma dose maior de formoterol que a prescrita por seu médico, você pode 
se sentir enjoado ou vomitar, ou ter tremores, dor de cabeça, aceleração do batimento cardíaco ou 
sonolência. Avise imediatamente seu médico ou vá para um pronto-socorro. Você pode precisar de 
atenção médica. Leve a embalagem do medicamento com você. 
Como usar as cápsulas com o inalador
Atenção: Não engolir as cápsulas. Usar exclusivamente para inalação. 
O inalador é composto pelas seguintes partes: 
1. uma capa para proteger o bocal; 
2. a base que permite uma liberação adequada do medicamento da cápsula; 
A base consiste em:
3. bocal; 
4. compartimento para a cápsula; 
5. botões com “asas” laterais projetadas e pinos em cada lado;
 para ter uma boa estada na ilha, o unico cuidado é levar repelent,para nao ser picado pelos insetos., como chegar : DE CARRO, siga pela rodovia carvalho pinto e pegue a estrada dos Tamoios até s. sebastiao,lá pegue a balsa até ilhabela. DE ONIBUS: tome onibus da litoranea no terminal tiete [R$50,00], para s. sebastiao de lá pegue a balsa ate
ILHABELA.
para ter uma boa estada na ilha, o unico cuidado é levar repelent,para nao ser picado pelos insetos., como chegar : DE CARRO, siga pela rodovia carvalho pinto e pegue a estrada dos Tamoios até s. sebastiao,lá pegue a balsa até ilhabela. DE ONIBUS: tome onibus da litoranea no terminal tiete [R$50,00], para s. sebastiao de lá pegue a balsa ate
ILHABELA.
 para ter uma boa estada na ilha, o unico cuidado é levar repelent,para nao ser picado pelos insetos., como chegar : DE CARRO, siga pela rodovia carvalho pinto e pegue a estrada dos Tamoios até s. sebastiao,lá pegue a balsa até ilhabela. DE ONIBUS: tome onibus da litoranea no terminal tiete [R$50,00], para s. sebastiao de lá pegue a balsa ate
ILHABELA.
para ter uma boa estada na ilha, o unico cuidado é levar repelent,para nao ser picado pelos insetos., como chegar : DE CARRO, siga pela rodovia carvalho pinto e pegue a estrada dos Tamoios até s. sebastiao,lá pegue a balsa até ilhabela. DE ONIBUS: tome onibus da litoranea no terminal tiete [R$50,00], para s. sebastiao de lá pegue a balsa ate
ILHABELA.
 para ter uma boa estada na ilha, o unico cuidado é levar repelent,para nao ser picado pelos insetos., como chegar : DE CARRO, siga pela rodovia carvalho pinto e pegue a estrada dos Tamoios até s. sebastiao,lá pegue a balsa até ilhabela. DE ONIBUS: tome onibus da litoranea no terminal tiete [R$50,00], para s. sebastiao de lá pegue a balsa ate
ILHABELA.
para ter uma boa estada na ilha, o unico cuidado é levar repelent,para nao ser picado pelos insetos., como chegar : DE CARRO, siga pela rodovia carvalho pinto e pegue a estrada dos Tamoios até s. sebastiao,lá pegue a balsa até ilhabela. DE ONIBUS: tome onibus da litoranea no terminal tiete [R$50,00], para s. sebastiao de lá pegue a balsa ate
ILHABELA.
 para ter uma boa estada na ilha, o unico cuidado é levar repelent,para nao ser picado pelos insetos., como chegar : DE CARRO, siga pela rodovia carvalho pinto e pegue a estrada dos Tamoios até s. sebastiao,lá pegue a balsa até ilhabela. DE ONIBUS: tome onibus da litoranea no terminal tiete [R$50,00], para s. sebastiao de lá pegue a balsa ate
ILHABELA.
para ter uma boa estada na ilha, o unico cuidado é levar repelent,para nao ser picado pelos insetos., como chegar : DE CARRO, siga pela rodovia carvalho pinto e pegue a estrada dos Tamoios até s. sebastiao,lá pegue a balsa até ilhabela. DE ONIBUS: tome onibus da litoranea no terminal tiete [R$50,00], para s. sebastiao de lá pegue a balsa ate
ILHABELA.

 O uso do banho frio no tratamento da bronquite não tem nenhuma base científica. Esta é uma indicação absurda e antinatural. O choque térmico provocado pelo banho frio provoca a liberação de adrenalina a qual, por sua vez, faz o organismo produzir histamina, principal substância responsável pelas alergias. A prescrição do banho frio já causou muitos prejuizos a várias gerações de alérgicos. A recomendação do banho morno é, sem dúvida, a melhor. Recomendar banho frio é prática adotada apenas no Brasil. Nos Estados Unidos e na Europa ele é contra-indicado a alérgicos, principalmente os que têm problemas respiratórios. 
O renomado especialista em alergia, Dr. Gilberto Pradez, recentemente falecido, descobriu uma curiosidade. Ele achava que a prescrição do banho frio no Brasil foi devido a um erro de tradução. Uma revista médica francesa, datada de 1948, aconselhava on proscrit le bain froid, ou seja, proscreve-se o banho frio, não se aconselha o banho frio. O tradutor erradamente traduziu como prescreve-se o banho frio, começando com essa "moda" no Brasil.
Adaptação do dr. Miranda Fortes, baseado em PRADEZ, Gilberto, notas de curso de reciclagem na clínica ALERGOCENTER, do Rio de Janeiro.
Postado por Pediatria - Informações sobre seu filho às 06:35
O uso do banho frio no tratamento da bronquite não tem nenhuma base científica. Esta é uma indicação absurda e antinatural. O choque térmico provocado pelo banho frio provoca a liberação de adrenalina a qual, por sua vez, faz o organismo produzir histamina, principal substância responsável pelas alergias. A prescrição do banho frio já causou muitos prejuizos a várias gerações de alérgicos. A recomendação do banho morno é, sem dúvida, a melhor. Recomendar banho frio é prática adotada apenas no Brasil. Nos Estados Unidos e na Europa ele é contra-indicado a alérgicos, principalmente os que têm problemas respiratórios. 
O renomado especialista em alergia, Dr. Gilberto Pradez, recentemente falecido, descobriu uma curiosidade. Ele achava que a prescrição do banho frio no Brasil foi devido a um erro de tradução. Uma revista médica francesa, datada de 1948, aconselhava on proscrit le bain froid, ou seja, proscreve-se o banho frio, não se aconselha o banho frio. O tradutor erradamente traduziu como prescreve-se o banho frio, começando com essa "moda" no Brasil.
Adaptação do dr. Miranda Fortes, baseado em PRADEZ, Gilberto, notas de curso de reciclagem na clínica ALERGOCENTER, do Rio de Janeiro.
Postado por Pediatria - Informações sobre seu filho às 06:35
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Ver preço (R$)
Tópicos desta bula
- Composição
- Posologia e Administ...
- Precauções
- Reações Adversas
- Contra-Indicações
- Indicações
- Apresentação
Composição - METFORMINA cada comprimido contém: cloridrato demetformina 850 mg. Excipientes: polivinilpirrolidona, celulose microcristalina e estearato de magnésio.
Posologia e Administração - METFORMINA a dose usual é de 1 comprimido (850 mg), 2 vezes ao dia, às refeições, esta dose pode ser paulatinamente aumentada até no máximo 3 comprimidos ao dia, a critério médico. Os comprimidos devem ser ingeridos com auxílio de água, logo após uma das refeições. Superdosagem: a superdosagem pode levar em conseqüência à acidose láctica. Neste caso recomenda-se o tratamento com bicarbonato de sódio e tratamento de apoio intensivo. A hipoglicemia pode requerer a administração de glicose. 
Precauções - METFORMINAMetformina, embora em menor proporção que a outra biguanida, pode provocar acidose láctica como efeito secundário, devido à gravidade deste quadro, recomenda-se que sejam rigorosamente seguidas as indicações para seu uso. No caso de ocorrer sintomas que precedem a acidose láctica, tais como: náuseas, vômito, hiperventilação, mal-estar ou dor abdominal, deve-se imediatamente interromper o tratamento e avisar o médico. Idosos (acima de 65 anos) requerem acompanhamento médico. - Interações medicamentosas: cimetidina: pode ocorrer redução do clearance da Metformina. Anticoagulantes cumarínicos: aumento da excreção dos anticoagulantes. Álcool, barbitúricos, salicilatos e fenotiazinas potencializam o risco de acidose láctica quando utilizados concomitantemente com a Metformina. Drogas com efeitos hiperglicemiantes (corticosteróides, tiazídicos, anovulatórios, etc.) podem modificar a evolução do diabetes e requerer ajuste da dosagem ou associações com outros agentes hipoglicemiantes (sulfoniluréias ou insulina). A Metformina dificulta a absorção de muitos fármacos, incluindo a vitamina B12.
Reações adversas - METFORMINA as reações adversas mais comuns com o uso da Metformina são as perturbações do trato gastrintestinal como náusea, vômito, diarréia e desconforto abdominal, além de mal-estar e hiperventilação. Esses efeitos ocorrem em aproximadamente 10 a 30% dos pacientes e raramente perduram apenas nos primeiros dias do tratamento. Isto pode ser evitado ou minimizado iniciando-se o tratamento com uma dosagem mais baixa e ingerindo a droga durante ou após às refeições. Caso ocorram estes sintomas descritos, que precedem a acidose láctica, interromper o tratamento e avisar o médico. A acidose láctica, às vezes fatal, foi associada ao tratamento com a Metformina, porém, quase todos os casos relatados envolviam pacientes com contra-indicação ao tratamento ou com ingestão de doses excessivamente altas. Anorexia (perda de peso), muitas vezes usadas como justificativa para associá-la com a insulina. Ocasionalmente podem ocorrer reações cutâneas e gosto metálico.
METFORMINA
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Tópicos desta bula
- Composição
- Posologia e Administ...
- Precauções
- Reações Adversas
- Contra-Indicações
- Indicações
- Apresentação
Composição - METFORMINA cada comprimido contém: cloridrato demetformina 850 mg. Excipientes: polivinilpirrolidona, celulose microcristalina e estearato de magnésio.
Posologia e Administração - METFORMINA a dose usual é de 1 comprimido (850 mg), 2 vezes ao dia, às refeições, esta dose pode ser paulatinamente aumentada até no máximo 3 comprimidos ao dia, a critério médico. Os comprimidos devem ser ingeridos com auxílio de água, logo após uma das refeições. Superdosagem: a superdosagem pode levar em conseqüência à acidose láctica. Neste caso recomenda-se o tratamento com bicarbonato de sódio e tratamento de apoio intensivo. A hipoglicemia pode requerer a administração de glicose. 
Precauções - METFORMINAMetformina, embora em menor proporção que a outra biguanida, pode provocar acidose láctica como efeito secundário, devido à gravidade deste quadro, recomenda-se que sejam rigorosamente seguidas as indicações para seu uso. No caso de ocorrer sintomas que precedem a acidose láctica, tais como: náuseas, vômito, hiperventilação, mal-estar ou dor abdominal, deve-se imediatamente interromper o tratamento e avisar o médico. Idosos (acima de 65 anos) requerem acompanhamento médico. - Interações medicamentosas: cimetidina: pode ocorrer redução do clearance da Metformina. Anticoagulantes cumarínicos: aumento da excreção dos anticoagulantes. Álcool, barbitúricos, salicilatos e fenotiazinas potencializam o risco de acidose láctica quando utilizados concomitantemente com a Metformina. Drogas com efeitos hiperglicemiantes (corticosteróides, tiazídicos, anovulatórios, etc.) podem modificar a evolução do diabetes e requerer ajuste da dosagem ou associações com outros agentes hipoglicemiantes (sulfoniluréias ou insulina). A Metformina dificulta a absorção de muitos fármacos, incluindo a vitamina B12.
Reações adversas - METFORMINA as reações adversas mais comuns com o uso da Metformina são as perturbações do trato gastrintestinal como náusea, vômito, diarréia e desconforto abdominal, além de mal-estar e hiperventilação. Esses efeitos ocorrem em aproximadamente 10 a 30% dos pacientes e raramente perduram apenas nos primeiros dias do tratamento. Isto pode ser evitado ou minimizado iniciando-se o tratamento com uma dosagem mais baixa e ingerindo a droga durante ou após às refeições. Caso ocorram estes sintomas descritos, que precedem a acidose láctica, interromper o tratamento e avisar o médico. A acidose láctica, às vezes fatal, foi associada ao tratamento com a Metformina, porém, quase todos os casos relatados envolviam pacientes com contra-indicação ao tratamento ou com ingestão de doses excessivamente altas. Anorexia (perda de peso), muitas vezes usadas como justificativa para associá-la com a insulina. Ocasionalmente podem ocorrer reações cutâneas e gosto metálico. 
 O que acontece na Diabetes tipo 2?
Quando se tem diabetes tipo 2, níveis elevados de glicose (açúcar) acumulam-se no sangue, o que pode levar a complicações de saúde graves. É por isso que perceber o que é a diabetes e como ela causa alterações no organismo é fundamental para evitar as suas complicações.
De que forma a diabetes tipo 2 afecta o seu organismo?
A diabetes tipo 2 afecta a capacidade do organismo de converter o açúcar presente no sangue em energia. Este processo é controlado por uma hormona designada por insulina. Na diabetes tipo 2, o organismo não responde à insulina como devia (a chamada "resistência à insulina") e também não produz insulina convenientemente. Isto tem como resultado a subida anormal e progressiva dos níveis de "açúcar" no sangue (glicemia).  
O diagrama abaixo compara e mostra a diferença entre a decomposição dos alimentos numa pessoa com e sem diabetes tipo 2.
CONCLUSÃO /CARLOS ALBERTO JACQUES.
O que acontece na Diabetes tipo 2?
Quando se tem diabetes tipo 2, níveis elevados de glicose (açúcar) acumulam-se no sangue, o que pode levar a complicações de saúde graves. É por isso que perceber o que é a diabetes e como ela causa alterações no organismo é fundamental para evitar as suas complicações.
De que forma a diabetes tipo 2 afecta o seu organismo?
A diabetes tipo 2 afecta a capacidade do organismo de converter o açúcar presente no sangue em energia. Este processo é controlado por uma hormona designada por insulina. Na diabetes tipo 2, o organismo não responde à insulina como devia (a chamada "resistência à insulina") e também não produz insulina convenientemente. Isto tem como resultado a subida anormal e progressiva dos níveis de "açúcar" no sangue (glicemia).  
O diagrama abaixo compara e mostra a diferença entre a decomposição dos alimentos numa pessoa com e sem diabetes tipo 2.
CONCLUSÃO /CARLOS ALBERTO JACQUES.
 Os medicamentos que você mencionou são apenas mg/dia, inclusive o “Carbolitium”, que você por engano citou 900 ml/dia, não produzem efeito glicêmico mensurável em seus excipientes. Você também não esclareceu se o valor 172mg/dl de glicose foi obtido observando-se o intervalo mínimo de 8 horas de jejum. Entretanto, para que você possa situar-se, informo o seguinte: Até 99 mg/dl considera-se normal; De 100 mg/dl a 125 mg/dl é considerado “pré diabetes”; De 126 mg/dl em diante é considerado portador de diabetes. Não esqueça que essas medidas devem ser efetuadas em jejum de 8 horas no mínimo, e em duas oportunidades diferentes. Essas informações indicam como o seu pâncreas funcionou após sua última refeição do dia anterior. Outra informação importante (existem várias) é a “hemoglobina glicosilada”, também conhecida como “hemoglobina glicada”, que indica se o controle glicêmico foi ou não eficiente em períodos anteriores a 60 e até 90 dias. Pessoalmente prefiro saber a quantas andou minha glicemia pelo que comi durante os dias dos últimos meses a ver as medidas em jejum do que não comi durante as noites que se passaram. Mas essa é uma preferência minha e a medicina atual prevê, entre outras, as duas avaliações. Eu tenho mais de 80 anos, sou diabético há mais de 30, e os meus índices glicêmicos absolutamente normais. Boa sorte a você!
CARLOS ALBERTO JACQUES
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Os medicamentos que você mencionou são apenas mg/dia, inclusive o “Carbolitium”, que você por engano citou 900 ml/dia, não produzem efeito glicêmico mensurável em seus excipientes. Você também não esclareceu se o valor 172mg/dl de glicose foi obtido observando-se o intervalo mínimo de 8 horas de jejum. Entretanto, para que você possa situar-se, informo o seguinte: Até 99 mg/dl considera-se normal; De 100 mg/dl a 125 mg/dl é considerado “pré diabetes”; De 126 mg/dl em diante é considerado portador de diabetes. Não esqueça que essas medidas devem ser efetuadas em jejum de 8 horas no mínimo, e em duas oportunidades diferentes. Essas informações indicam como o seu pâncreas funcionou após sua última refeição do dia anterior. Outra informação importante (existem várias) é a “hemoglobina glicosilada”, também conhecida como “hemoglobina glicada”, que indica se o controle glicêmico foi ou não eficiente em períodos anteriores a 60 e até 90 dias. Pessoalmente prefiro saber a quantas andou minha glicemia pelo que comi durante os dias dos últimos meses a ver as medidas em jejum do que não comi durante as noites que se passaram. Mas essa é uma preferência minha e a medicina atual prevê, entre outras, as duas avaliações. Eu tenho mais de 80 anos, sou diabético há mais de 30, e os meus índices glicêmicos absolutamente normais. Boa sorte a você!
CARLOS ALBERTO JACQUES
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 Bronquite é uma inflamação nos pulmões, especificamente nos brônquios. A bronquite pode ser aguda, geralmente causada por vírus ou bactérias e sua duração pode varias de dias até semanas. Já a bronquite crônica não tem causa externa e geralmente faz parte de um conjunto de problemas pulmonares pré-existentes.
 Em ambos os casos os sintomas são tosse, expectoração de secreções (catarro) e obstrução das vias aéreas, causando dificuldade na respiração.
A bronquite, assim como as demais doenças respiratórias, são mais comuns no inverno, por causa do ar seco, que aumenta os índices de poluição e conseqüentemente os casos de alergias respiratórias.
O tratamento é feito geralmente através de antiinflamatórios e, quando necessário, antibióticos. Porém há muitas outras formas de tratamento e prevenção que podem ser feitas em casa. A seguir você saberá como respirar bem o ano inteiro, sem utilizar remédios.
 
Os benefícios do vapor no tratamento da bronquite
Inale o vapor. A nebulização pode ser feita durante um banho quente logicamente, ou deitando-se água fervente em um vasilhame e inalando-se o vapor que sai, com uma toalha sobre a cabeça. A inalação do vapor ajuda a soltar as secreções dos pulmões, aliviando a bronquite.
Para incrementar o tratamento da bronquite com a inalação, acrescente algumas gotas de eucalipto ou óleo de pinho à água. O eucalipto ajuda a solver o muco nas vias aéreas obstruídas e tem propriedades antibacterianas. (Para usar folhas de eucalipto, ferva-as em água, retire do fogo e inale o vapor.) O óleo de pinho age como expectorante, por isso ajuda a expelir o muco dos brônquios.
Ligue um umidificador no quarto ao dormir para hidratar o ar que você respira, mas siga as orientações do fabricante para limpar o aparelho. Do contrário, pode haver acúmulo de bactérias e fungos.
Se você dispõe de um umidificador ultra-sônico a vapor frio, abasteça-o com 1/2 litro de água oxigenada a 3% e 1/4 de xícara de água. A água oxigenada age diluindo o muco e pode até ajudar a manter a bronquite sob controle. Você pode deixar o umidificador ligado noite e dia para respirar o vapor continuamente.
 
Segredos da cozinha no tratamento contra bronquite
Para diluir o muco e facilitar sua expectoração, beba muita água — pelo menos 8 copos por dia. E evite álcool e bebidas cafeinadas, que desidratam seu sistema respiratório e dificultam a expectoração.
Coma pimenta malagueta, molhos picantes ou pratos preparados com pimenta-de-caiena. Alimentos picantes não só fazem seu nariz escorrer — eles também diluem o muco dos pulmões.
Beba chá de verbasco (Verbascum thapsus). O verbasco, remédio popular para distúrbios respiratórios e para a tosse, é outro recurso mucossolvente. Essa planta contém saponinas, que ajudam a soltar o muco, juntamente com uma mucilagem gelatinosa que alivia as mucosas ulceradas. Ponha numa xícara de água fervente 2 colheres de chá de folhas desidratadas de verbasco. Deixe em infusão por 10 minutos, coe e beba até 3 xícaras desse chá por dia.
Evite laticínios. O leite de vaca contém lactoalbumina, que estimula a produção de muco no trato respiratório superior e inferior e nos intestinos. (Os bezerros, com 4 estômagos, precisam desse muco extra para proteger o trato intestinal dos fortes ácidos gástricos, mas você não!) Quando seres humanos bebem leite de vaca, o resultado é a produção excessiva de muco.
Bronquite é uma inflamação nos pulmões, especificamente nos brônquios. A bronquite pode ser aguda, geralmente causada por vírus ou bactérias e sua duração pode varias de dias até semanas. Já a bronquite crônica não tem causa externa e geralmente faz parte de um conjunto de problemas pulmonares pré-existentes.
 Em ambos os casos os sintomas são tosse, expectoração de secreções (catarro) e obstrução das vias aéreas, causando dificuldade na respiração.
A bronquite, assim como as demais doenças respiratórias, são mais comuns no inverno, por causa do ar seco, que aumenta os índices de poluição e conseqüentemente os casos de alergias respiratórias.
O tratamento é feito geralmente através de antiinflamatórios e, quando necessário, antibióticos. Porém há muitas outras formas de tratamento e prevenção que podem ser feitas em casa. A seguir você saberá como respirar bem o ano inteiro, sem utilizar remédios.
 
Os benefícios do vapor no tratamento da bronquite
Inale o vapor. A nebulização pode ser feita durante um banho quente logicamente, ou deitando-se água fervente em um vasilhame e inalando-se o vapor que sai, com uma toalha sobre a cabeça. A inalação do vapor ajuda a soltar as secreções dos pulmões, aliviando a bronquite.
Para incrementar o tratamento da bronquite com a inalação, acrescente algumas gotas de eucalipto ou óleo de pinho à água. O eucalipto ajuda a solver o muco nas vias aéreas obstruídas e tem propriedades antibacterianas. (Para usar folhas de eucalipto, ferva-as em água, retire do fogo e inale o vapor.) O óleo de pinho age como expectorante, por isso ajuda a expelir o muco dos brônquios.
Ligue um umidificador no quarto ao dormir para hidratar o ar que você respira, mas siga as orientações do fabricante para limpar o aparelho. Do contrário, pode haver acúmulo de bactérias e fungos.
Se você dispõe de um umidificador ultra-sônico a vapor frio, abasteça-o com 1/2 litro de água oxigenada a 3% e 1/4 de xícara de água. A água oxigenada age diluindo o muco e pode até ajudar a manter a bronquite sob controle. Você pode deixar o umidificador ligado noite e dia para respirar o vapor continuamente.
 
Segredos da cozinha no tratamento contra bronquite
Para diluir o muco e facilitar sua expectoração, beba muita água — pelo menos 8 copos por dia. E evite álcool e bebidas cafeinadas, que desidratam seu sistema respiratório e dificultam a expectoração.
Coma pimenta malagueta, molhos picantes ou pratos preparados com pimenta-de-caiena. Alimentos picantes não só fazem seu nariz escorrer — eles também diluem o muco dos pulmões.
Beba chá de verbasco (Verbascum thapsus). O verbasco, remédio popular para distúrbios respiratórios e para a tosse, é outro recurso mucossolvente. Essa planta contém saponinas, que ajudam a soltar o muco, juntamente com uma mucilagem gelatinosa que alivia as mucosas ulceradas. Ponha numa xícara de água fervente 2 colheres de chá de folhas desidratadas de verbasco. Deixe em infusão por 10 minutos, coe e beba até 3 xícaras desse chá por dia.
Evite laticínios. O leite de vaca contém lactoalbumina, que estimula a produção de muco no trato respiratório superior e inferior e nos intestinos. (Os bezerros, com 4 estômagos, precisam desse muco extra para proteger o trato intestinal dos fortes ácidos gástricos, mas você não!) Quando seres humanos bebem leite de vaca, o resultado é a produção excessiva de muco.
 ARTIGOS
LIVROS
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Hospital São Paulo precisa […]
Idosos correm 12 vezes mais […]
Anti-inflamatórios e os riscos […]
CÂNCER DE MAMA
TABAGISMO
OBESIDADE
SEXUALIDADE
CORAÇÃO ALERTA
RESPIRAR
AVISO AOS VIAJANTES
VÍRUS E BACTÉRIAS
LABORATÓRIO
CORPO HUMANO
CLÍNICA GERAL
VOLTAR
CORPO HUMANO
BRONQUITE
A+a-
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Bronquite é uma inflamação dos brônquios, canais que conduzem o ar inalado até os alvéolos pulmonares. Ela se instala quando os minúsculos cílios que revestem o interior dos brônquios param de eliminar o muco presente nas vias respiratórias. Esse acúmulo de secreção faz com que eles fiquem permanentemente inflamados e contraídos.
A bronquite pode ser aguda ou crônica. A diferença consiste na duração e agravamento das crises, que são mais curtas (uma ou duas semanas) na bronquite aguda, enquanto, na crônica, não desaparecem, pioram pela manhã e se manifestam por três meses ou mais durante pelo menos dois anos consecutivos.
Causas
A bronquite aguda é causada geralmente por vírus, embora, em alguns casos, possa ser resultado de uma infecção bacteriana. As crises também podem ser desencadeadas pelo contato com poluentes ambientais e químicos (poeira, inseticidas, tintas, ácaros, etc.). O cigarro é o principal responsável pelo agravamento da doença.
A bronquite crônica aumenta o risco de outras infecções respiratórias, particularmente o da pneumonia. A doença pode instalar-se como extensão da bronquite aguda, mas a a principal causa da doença é a fumaça do cigarro. Por ser uma enfermidade rara entre os não fumantes, é conhecida também por “tosse dos fumantes”.
Sintomas
Tanto na forma aguda quanto na crônica, a tosse é o principal sintoma da bronquite. Na bronquite aguda, ela pode ser seca ou produtiva. Na crônica, é sempre produtiva e a expectoração clara no início, pode tornar-se amarelada e espessa com a evolução da enfermidade. Falta de ar e chiado são outros sintomas da bronquite crônica.
Diagnóstico
O diagnóstico leva em conta os sinais e sintomas, o histórico do paciente e o exame clínico. Em algumas situações, a Prova de Função Pulmonar, ou Espirometria, ajuda a estabelecer o diagnóstico diferencial.
 
Tratamento
A bronquite aguda é uma doença autolimitada, que dura no máximo dez, quinze dias. Não existe tratamento específico para combater os episódios provocados por vírus. Boa hidratação, uso de vaporizadores, de analgésicos, de descongestionantes e evitar a exposição aos fatores de risco são recursos úteis para aliviar os sintomas e prevenir as crises.
A medida mais importante no tratamento da bronquite crônica é parar de fumar. Também é importante não permanecer em ambientes em que haja pessoas fumando. Medicamentos broncodilatadores, antibióticos, mucolíticos e anti-inflamatórios só devem ser utilizados sob orientação médica depois de uma avaliação criteriosa.
Portadores da bronquite crônica devem ser vacinados contra a gripe e contra a pneumonia.
Recomendações
* Reúna todas as forças e tente parar de fumar. Se não conseguir, tente fumar menos e evite locais onde haja pessoas fumando;
* Beba bastante água, pois ela ajuda a diluir as secreções brônquicas e facilita a expectoração;
* Lave as mãos com frequência;
* Utilize máscara ou outro equipamento protetor, se você está sujeito à inalação de elementos irritantes;
* Evite contato com pessoas resfriadas, gripadas ou com outras doenças transmissíveis por via respiratória;
* Não iniba a tosse produtiva;
* Evite permanecer muito tempo em ambientes com ar condicionado ou em locais com ar seco demais.
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Bronquite é uma inflamação dos brônquios, canais que conduzem o ar inalado até os alvéolos pulmonares. Ela se instala quando os minúsculos cílios que revestem o interior dos brônquios param de eliminar o muco presente nas vias respiratórias. Esse acúmulo de secreção faz com que eles fiquem permanentemente inflamados e contraídos.
A bronquite pode ser aguda ou crônica. A diferença consiste na duração e agravamento das crises, que são mais curtas (uma ou duas semanas) na bronquite aguda, enquanto, na crônica, não desaparecem, pioram pela manhã e se manifestam por três meses ou mais durante pelo menos dois anos consecutivos.
Causas
A bronquite aguda é causada geralmente por vírus, embora, em alguns casos, possa ser resultado de uma infecção bacteriana. As crises também podem ser desencadeadas pelo contato com poluentes ambientais e químicos (poeira, inseticidas, tintas, ácaros, etc.). O cigarro é o principal responsável pelo agravamento da doença.
A bronquite crônica aumenta o risco de outras infecções respiratórias, particularmente o da pneumonia. A doença pode instalar-se como extensão da bronquite aguda, mas a a principal causa da doença é a fumaça do cigarro. Por ser uma enfermidade rara entre os não fumantes, é conhecida também por “tosse dos fumantes”.
Sintomas
Tanto na forma aguda quanto na crônica, a tosse é o principal sintoma da bronquite. Na bronquite aguda, ela pode ser seca ou produtiva. Na crônica, é sempre produtiva e a expectoração clara no início, pode tornar-se amarelada e espessa com a evolução da enfermidade. Falta de ar e chiado são outros sintomas da bronquite crônica.
Diagnóstico
O diagnóstico leva em conta os sinais e sintomas, o histórico do paciente e o exame clínico. Em algumas situações, a Prova de Função Pulmonar, ou Espirometria, ajuda a estabelecer o diagnóstico diferencial.
 
Tratamento
A bronquite aguda é uma doença autolimitada, que dura no máximo dez, quinze dias. Não existe tratamento específico para combater os episódios provocados por vírus. Boa hidratação, uso de vaporizadores, de analgésicos, de descongestionantes e evitar a exposição aos fatores de risco são recursos úteis para aliviar os sintomas e prevenir as crises.
A medida mais importante no tratamento da bronquite crônica é parar de fumar. Também é importante não permanecer em ambientes em que haja pessoas fumando. Medicamentos broncodilatadores, antibióticos, mucolíticos e anti-inflamatórios só devem ser utilizados sob orientação médica depois de uma avaliação criteriosa.
Portadores da bronquite crônica devem ser vacinados contra a gripe e contra a pneumonia.
Recomendações
* Reúna todas as forças e tente parar de fumar. Se não conseguir, tente fumar menos e evite locais onde haja pessoas fumando;
* Beba bastante água, pois ela ajuda a diluir as secreções brônquicas e facilita a expectoração;
* Lave as mãos com frequência;
* Utilize máscara ou outro equipamento protetor, se você está sujeito à inalação de elementos irritantes;
* Evite contato com pessoas resfriadas, gripadas ou com outras doenças transmissíveis por via respiratória;
* Não iniba a tosse produtiva;
* Evite permanecer muito tempo em ambientes com ar condicionado ou em locais com ar seco demais.
 Os erros refrativos são o motivo mais comum para que uma pessoa visite o oftalmologista.
Causas
As pessoas conseguem enxergar porque a parte frontal do olho pode curvar (refratar) a luz e apontá-la para a superfície posterior do olho, chamada retina.
Alterações no comprimento do olho ou no formato do cristalino ou da córnea fazem com que seja mais difícil para os olhos focar a luz. Se os raios de luz não estiverem claramente focados na retina, as imagens que você vê podem ficar borradas.
Com o astigmatismo, a córnea (o tecido transparente que cobre a parte frontal do olho) se curva de maneira anormal, o que faz com que a visão fique fora de foco.
A causa do astigmatismo é desconhecida. Normalmente, ele está presente desde o nascimento e, muitas vezes, ocorre junto com miopia ou hipermetropia.
O astigmatismo é muito comum. Às vezes ele ocorre após certos tipos de cirurgia ocular, como a cirurgia de catarata.
Exames
O astigmatismo é facilmente diagnosticado com um exame oftalmológico padrão ou com um exame de refração. Em geral, não são necessários exames especiais.
Crianças ou outras pessoas que não respondem ao exame de refração normal podem ter sua refração medida por um exame que usa luz refletida (retinoscopia)
Os erros refrativos são o motivo mais comum para que uma pessoa visite o oftalmologista.
Causas
As pessoas conseguem enxergar porque a parte frontal do olho pode curvar (refratar) a luz e apontá-la para a superfície posterior do olho, chamada retina.
Alterações no comprimento do olho ou no formato do cristalino ou da córnea fazem com que seja mais difícil para os olhos focar a luz. Se os raios de luz não estiverem claramente focados na retina, as imagens que você vê podem ficar borradas.
Com o astigmatismo, a córnea (o tecido transparente que cobre a parte frontal do olho) se curva de maneira anormal, o que faz com que a visão fique fora de foco.
A causa do astigmatismo é desconhecida. Normalmente, ele está presente desde o nascimento e, muitas vezes, ocorre junto com miopia ou hipermetropia.
O astigmatismo é muito comum. Às vezes ele ocorre após certos tipos de cirurgia ocular, como a cirurgia de catarata.
Exames
O astigmatismo é facilmente diagnosticado com um exame oftalmológico padrão ou com um exame de refração. Em geral, não são necessários exames especiais.
Crianças ou outras pessoas que não respondem ao exame de refração normal podem ter sua refração medida por um exame que usa luz refletida (retinoscopia)
 É a perda da capacidade de focar imagens nitidamente na retina, pela falta de elasticidade do cristalino.
Presbiopia ou “vista cansada” é a redução gradual da visão de perto, geralmente percebida a partir dos 40 anos em ambos os sexos.
Está diretamente relacionada com as necessidades de esforços visuais de cada indivíduo. Manifesta-se pela dificuldade de ler pequenas letras, que melhora ao afastar o livro ou jornal dos olhos.
Causas
O envelhecimento é caracterizado por uma perda progressiva da elasticidade normal da pele e dos músculos, tornando-os mais delgados e menos vigorosos.
Na presbiopia ocorre um processo semelhante: ocorre uma redução progressiva da capacidade de contração do músculo ciliar, que regula a espessura do cristalino, associada à esclerose (endurecimento) do cristalino. Os dois problemas juntos reduzem a capacidade de focar as imagens na retina.
Sintomas e Tratamento
Pessoas que utilizam a visão para trabalhos manuais e leitura, o fazem a uma distância de cerca de 33 cm, procurando visualizar nitidamente o objeto, com um mínimo de esforço visual.
Com o passar dos anos esse esforço aumenta progressivamente, o que obriga o leitor a ir afastando o seu objeto até que com o tempo se torna inviável a visualização.
Para a correção da presbiopia, é necessário o uso de lentes convexas, bifocais ou progressivas, com a finalidade de convergir as imagens até a retina.
É a perda da capacidade de focar imagens nitidamente na retina, pela falta de elasticidade do cristalino.
Presbiopia ou “vista cansada” é a redução gradual da visão de perto, geralmente percebida a partir dos 40 anos em ambos os sexos.
Está diretamente relacionada com as necessidades de esforços visuais de cada indivíduo. Manifesta-se pela dificuldade de ler pequenas letras, que melhora ao afastar o livro ou jornal dos olhos.
Causas
O envelhecimento é caracterizado por uma perda progressiva da elasticidade normal da pele e dos músculos, tornando-os mais delgados e menos vigorosos.
Na presbiopia ocorre um processo semelhante: ocorre uma redução progressiva da capacidade de contração do músculo ciliar, que regula a espessura do cristalino, associada à esclerose (endurecimento) do cristalino. Os dois problemas juntos reduzem a capacidade de focar as imagens na retina.
Sintomas e Tratamento
Pessoas que utilizam a visão para trabalhos manuais e leitura, o fazem a uma distância de cerca de 33 cm, procurando visualizar nitidamente o objeto, com um mínimo de esforço visual.
Com o passar dos anos esse esforço aumenta progressivamente, o que obriga o leitor a ir afastando o seu objeto até que com o tempo se torna inviável a visualização.
Para a correção da presbiopia, é necessário o uso de lentes convexas, bifocais ou progressivas, com a finalidade de convergir as imagens até a retina.
 Acupuntura melhora qualidade de vida dos doentes de Alzheimer
        A Doença de Alzheimer foi diagnosticada pela primeira vez em 1906, por Lois Alzheimer. Ela costuma afetar pessoas com mais de 65 anos, apesar de haver casos em mais jovens. Até o momento, apesar do avanço da medicina, é incurável. Os sintomas iniciais da doença são irritabilidade, agressividade, alterações de humor, dificuldade na fala, degeneração do cérebro e principalmente perda da memória. 
Mesmo não tendo cura, a Doença de Alzheimer pode ter suas manifestações atenuadas, através de um tratamento multidisciplinar, envolvendo cuidadores, familiares, neuropsiquiatrias, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, neuropsicólogos, fonoaudiólogos e mais recentemente o acupunturista.
Acupuntura melhora qualidade de vida dos doentes de Alzheimer
        A Doença de Alzheimer foi diagnosticada pela primeira vez em 1906, por Lois Alzheimer. Ela costuma afetar pessoas com mais de 65 anos, apesar de haver casos em mais jovens. Até o momento, apesar do avanço da medicina, é incurável. Os sintomas iniciais da doença são irritabilidade, agressividade, alterações de humor, dificuldade na fala, degeneração do cérebro e principalmente perda da memória. 
Mesmo não tendo cura, a Doença de Alzheimer pode ter suas manifestações atenuadas, através de um tratamento multidisciplinar, envolvendo cuidadores, familiares, neuropsiquiatrias, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, neuropsicólogos, fonoaudiólogos e mais recentemente o acupunturista.
 Nós já possuímos esses microorganismos em nosso intestino: então, qual a importância de ingeri-los através de nossa alimentação? 
Nossa flora intestinal é composta por um equilíbrio dos lactobacilos bons e maus. Ou seja, temos um conjunto de muitas espécies de bactérias que, quando estão equilibradas, não causam problemas à saúde, mas, caso contrário podem provocar doenças, alergias. Os microorganismos considerados bons (lactobacilos ou probióticos) devem ser maioria no intestino. Entretanto, vários motivos levam à morte desses microorganismos benéficos como, por exemplo, estresse, doenças intestinais, uso de antibióticos, envelhecimento. Por isso é importante ingerirmos esses alimentos e assim renovarmos nossos microorganismos.
Você sabe quais são os benefícios dos lactobacilos? 
Eles tendem a melhorar e regular todo o funcionamento da flora intestinal, além de combater as substâncias tóxicas e causadoras do câncer. Não só fortalecem o sistema imunológico, como minimizam os efeitos colaterais provocados por antibióticos - que desequilibram o intestino.
O que ocorre quando os lactobacilos chegam ao intestino? 
Como são resistentes, para chegar inteiros ao intestino vão acidificando o ambiente e assim dificultando a permanência dos microorganismos patogênicos, causadores de doenças no estômago e intestino. Esse ambiente ácido facilita a absorção dos minerais e das vitaminas, tão importantes ao organismo. Outra função é ajudar a manter íntegra a parede do intestino, o que permite que todos os nutrientes sejam absorvidos adequadamente.
O que é o leite fermentado e quem pode consumi-lo? 
É todo produto que coagula e diminui o pH do leite, por fermentação láctea, por meio de microorganismos. Nos frascos encontrados no mercado existem variações de lactobacilos, como o Lactobacillus Casei e Bifidobacterium. Qualquer pessoa pode consumir estes alimentos depois da fase do desmame. Quanto maior a freqüência, melhor a manutenção da flora bacteriana e a ingestão de cálcio, pois o leite fermentado é fonte deste mineral. E, para quem costuma ter desconforto após ingerir leite, uma boa noticia é que nesses produtos a lactose já vem processada, ou seja, o individuo não precisa digeri-la no organismo, diminuindo assim os sintomas dessa intolerância.
Qual é a quantidade diária ideal que devemos ingerir de alimentos probióticos? 
Um frasco por dia de leite fermentado e o consumo de queijos frescos, iogurtes, coalhadas - são suficientes para proteger o organismo contra os fatores que desequilibram a flora intestinal. Essa quantidade é o bastante para proteger organismo e ficar mais resistente às bactérias e a qualquer tipo de infecção. Entretanto, é bom evitar o consumo excessivo desses produtos, que podem causar um desconforto intestinal, além do excesso de calorias que pode prejudicar o seu processo de eliminação de peso.
Nós já possuímos esses microorganismos em nosso intestino: então, qual a importância de ingeri-los através de nossa alimentação? 
Nossa flora intestinal é composta por um equilíbrio dos lactobacilos bons e maus. Ou seja, temos um conjunto de muitas espécies de bactérias que, quando estão equilibradas, não causam problemas à saúde, mas, caso contrário podem provocar doenças, alergias. Os microorganismos considerados bons (lactobacilos ou probióticos) devem ser maioria no intestino. Entretanto, vários motivos levam à morte desses microorganismos benéficos como, por exemplo, estresse, doenças intestinais, uso de antibióticos, envelhecimento. Por isso é importante ingerirmos esses alimentos e assim renovarmos nossos microorganismos.
Você sabe quais são os benefícios dos lactobacilos? 
Eles tendem a melhorar e regular todo o funcionamento da flora intestinal, além de combater as substâncias tóxicas e causadoras do câncer. Não só fortalecem o sistema imunológico, como minimizam os efeitos colaterais provocados por antibióticos - que desequilibram o intestino.
O que ocorre quando os lactobacilos chegam ao intestino? 
Como são resistentes, para chegar inteiros ao intestino vão acidificando o ambiente e assim dificultando a permanência dos microorganismos patogênicos, causadores de doenças no estômago e intestino. Esse ambiente ácido facilita a absorção dos minerais e das vitaminas, tão importantes ao organismo. Outra função é ajudar a manter íntegra a parede do intestino, o que permite que todos os nutrientes sejam absorvidos adequadamente.
O que é o leite fermentado e quem pode consumi-lo? 
É todo produto que coagula e diminui o pH do leite, por fermentação láctea, por meio de microorganismos. Nos frascos encontrados no mercado existem variações de lactobacilos, como o Lactobacillus Casei e Bifidobacterium. Qualquer pessoa pode consumir estes alimentos depois da fase do desmame. Quanto maior a freqüência, melhor a manutenção da flora bacteriana e a ingestão de cálcio, pois o leite fermentado é fonte deste mineral. E, para quem costuma ter desconforto após ingerir leite, uma boa noticia é que nesses produtos a lactose já vem processada, ou seja, o individuo não precisa digeri-la no organismo, diminuindo assim os sintomas dessa intolerância.
Qual é a quantidade diária ideal que devemos ingerir de alimentos probióticos? 
Um frasco por dia de leite fermentado e o consumo de queijos frescos, iogurtes, coalhadas - são suficientes para proteger o organismo contra os fatores que desequilibram a flora intestinal. Essa quantidade é o bastante para proteger organismo e ficar mais resistente às bactérias e a qualquer tipo de infecção. Entretanto, é bom evitar o consumo excessivo desses produtos, que podem causar um desconforto intestinal, além do excesso de calorias que pode prejudicar o seu processo de eliminação de peso.
 Brasília - Representantes de trabalhadores do setor portuário pediram hoje (14) ao governo federal mais discussão sobre as mudanças introduzidas pela Medida Provisória (MP) 595/2012, que trata da reestruturação do setor. Na próxima semana, os trabalhadores vão fazer plenárias para definir se entrarão em greve.
“Todo mundo sabe que se estivador não quiser trabalhar, não tem como nem importar nem exportar nada”, disse o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, após reunião com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Segundo ele, o novo sistema vai “matar” os portos públicos e irá prejudicar os trabalhadores no futuro.
“Realmente, o governo não mexeu nos direitos dos trabalhadores agora, mas, na medida em que você tem um porto privado ao lado de um porto público, ele vai quebrar o porto público, porque o porto público tem um custo maior e todos os direitos dos trabalhadores serão perdidos”, disse.
A Medida Provisória 595/2012, em tramitação no Congresso Nacional, deverá ser analisada até o dia 17 de março, quando começa a trancar a pauta. A matéria recebeu 646 emendas no Senado e será analisada por uma comissão parlamentar mista que deve ser instalada nos próximos dias.
Brasília - Representantes de trabalhadores do setor portuário pediram hoje (14) ao governo federal mais discussão sobre as mudanças introduzidas pela Medida Provisória (MP) 595/2012, que trata da reestruturação do setor. Na próxima semana, os trabalhadores vão fazer plenárias para definir se entrarão em greve.
“Todo mundo sabe que se estivador não quiser trabalhar, não tem como nem importar nem exportar nada”, disse o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, após reunião com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Segundo ele, o novo sistema vai “matar” os portos públicos e irá prejudicar os trabalhadores no futuro.
“Realmente, o governo não mexeu nos direitos dos trabalhadores agora, mas, na medida em que você tem um porto privado ao lado de um porto público, ele vai quebrar o porto público, porque o porto público tem um custo maior e todos os direitos dos trabalhadores serão perdidos”, disse.
A Medida Provisória 595/2012, em tramitação no Congresso Nacional, deverá ser analisada até o dia 17 de março, quando começa a trancar a pauta. A matéria recebeu 646 emendas no Senado e será analisada por uma comissão parlamentar mista que deve ser instalada nos próximos dias.
 La lejanía del Papa fue descrito como un acto espiritual ejemplar del periódico del Vaticano, L'Osservatore Romano. El diario dijo que la decisión fue tomada hace un año, durante un viaje de Benedicto XVI a México y Cuba. Era la primera vez que el Papa se asomó apoyado en un bastón, lo que demuestra la debilidad.
La renuncia sigue el Papa destacó el martes (12) en los principales periódicos y televisiones de todo el mundo. La cadena de televisión estadounidense CNN plantea la discusión de un posible cambio en la Iglesia Católica con la sucesión del Papa. El Washington Post también habla sobre el futuro de la religión católica y la Iglesia puede esperar de la Papa en el siglo XXI. Los EE.UU. también The Wall Street Journal destaca lo que él llamó "acto histórico".
En Europa, Le Monde de Francia recuerda los casi ocho años del pontificado de Benedicto XVI como un período de controversia debido a las quejas e investigaciones. Los franceses Le Figaro también habla de los próximos pasos de la iglesia hasta el día 28, la fecha prevista para la eliminación de la Papa.
El español El País tiene una foto en primera página curiosa: el momento en que un rayo golpea la Basílica de San Pedro en la tormenta que comenzó poco después del anuncio de la renuncia. Ya el italiano Corriere Della Sera examina la actitud del Papa como un gesto humilde, pero plantea tres preguntas: ¿por qué el anuncio fue hecho ayer? ¿Por qué en una reunión de rutina? ¿Y por qué el Papa quiere retirarse?
La lejanía del Papa fue descrito como un acto espiritual ejemplar del periódico del Vaticano, L'Osservatore Romano. El diario dijo que la decisión fue tomada hace un año, durante un viaje de Benedicto XVI a México y Cuba. Era la primera vez que el Papa se asomó apoyado en un bastón, lo que demuestra la debilidad.
La renuncia sigue el Papa destacó el martes (12) en los principales periódicos y televisiones de todo el mundo. La cadena de televisión estadounidense CNN plantea la discusión de un posible cambio en la Iglesia Católica con la sucesión del Papa. El Washington Post también habla sobre el futuro de la religión católica y la Iglesia puede esperar de la Papa en el siglo XXI. Los EE.UU. también The Wall Street Journal destaca lo que él llamó "acto histórico".
En Europa, Le Monde de Francia recuerda los casi ocho años del pontificado de Benedicto XVI como un período de controversia debido a las quejas e investigaciones. Los franceses Le Figaro también habla de los próximos pasos de la iglesia hasta el día 28, la fecha prevista para la eliminación de la Papa.
El español El País tiene una foto en primera página curiosa: el momento en que un rayo golpea la Basílica de San Pedro en la tormenta que comenzó poco después del anuncio de la renuncia. Ya el italiano Corriere Della Sera examina la actitud del Papa como un gesto humilde, pero plantea tres preguntas: ¿por qué el anuncio fue hecho ayer? ¿Por qué en una reunión de rutina? ¿Y por qué el Papa quiere retirarse?